Lúcifer é o deus do Judaísmo?


'A maioria dos Judeus não gosta de admitir, mas nosso deus é Lúcifer – assim eu  não estava mentindo – e nós somos seu povo escolhido.  Lúcifer está bastante vivo.'  Harold Rosenthal

A maioria dos Judeus não sabe disso.  É possível que eles tenham sido enganados, e que o Judaísmo seja um culto satânico mascarado como uma religião, que subverteu a humanidade usando a franco-maçonaria como seu instrumento?  Essa questão é tão urgente que eu estou reprisando este artigo por Will Newman de 2010.

Minha própria visão, expressada em minha introdução aos cabalistas, é que o Judaísmo não é uma religião porque seu deus não é universal, e a Cabala não renuncia aos desejos mundanos (luxúria, avareza, poder etc.). Assim, os Judeus cabalistas sempre estiveram na vanguarda da “revolução”, que no fim das contas é sobre suplantar Deus.

(Henry Makow)

Adaptado de WILL NEWMAN (*)

Em 1976, Walter White, Jr., "um patriota preocupado", conduziu uma entrevista com um jovem Judeu chamado Harold Rosenthal, que foi o assistente do Senador Jacob Javits de Nova Iorque.

Na entrevista, posteriormente publicada como "A Tirania Oculta", o arrogante Rosenthal vangloria-se de modo beligerante (na fita) que o povo Judeu tem fabricado certas "mentiras que dão certo para ocultar sua natureza e proteger seu status e poder."

Rosenthal ridiculariza a mentira comumente aceita que "os Judeus são os Israelitas, e desta forma o povo escolhido de Deus".

Rosenthal disse em parte: 'A maioria dos Judeus não gostam de admitir, mas nosso deus é Lúcifer – assim eu não estava mentindo – e nós somos seu povo escolhido.  Lúcifer está bastante vivo.'" (www.macquirelatory.com/Wallace Interview 1967.htm)

O objetivo de Lucifer é "ser como o Altíssimo" (Is. 14, 14) e usurpar a adoração de Deus (Mt. 4, 9).

O propósito de Lúcifer é enganar o mundo inteiro (Ap. 12, 9), transformando-se em um anjo de luz (II Cor 11, 4).  Isso é melhor exemplificado pelos franco-maçons.  Seu lema de “tornar melhor bons homens” produz uma imagem pública muito mais favorável do que a alternativa mais precisa: "como se tornar possuído pelo demônio em 33 fáceis passos". As religiões Judaica e Maçônica adoram o mesmo deus.

LUZ BRILHANTE

Na maioria das sinagogas Judaicas, uma brilhante chama flamejante representa seu deus.  A palavra hebraica para Lúcifer é "Hillel" (Forte Conformidade #H1966) significando "luz brilhante". Curiosamente, esse é o nome escolhido para a organização estudante Judaica. Um texto central no Cabalismo é intitulado "o Zohar", que traduz-se para o livro do brilho ou esplendor.

A estrela Judaica de seis pontas é o símbolo mais elevado no ocultismo e guia-se por vários nomes –a Estrela de Moloc/Saturno/Chiun/Renfão. É um símbolo da união do macho e fêmea e é idêntico ao esquadro e compasso maçônico, que é também um símbolo de seis pontas em volta da letra "G" representando o gerador ato sexual.  No lugar do "G" nós encontramos יהוה dentro de muitas estrelas Judaicas.

O símbolo hebraico חי usado em volta dos pescoços de muitos Judeus simboliza ostensivamente a "vida" (lachaim). A palavra literalmente traduz-se para uma "coisa vivente" ou "besta" (H2416); esse símbolo é um ídolo para A Besta.

O nome Judaico para deus é representado pela tetragramação יהוה (YHVH) que pode ser pronunciado Yahweh ou Jeová.  O significado do nome de Deus é repetidamente enfatizado por todas as escrituras.

Quando dissecado no hebraico, a verdadeira definição de Jeová (Yah-Hovah) é revelada. "Yah" (#H3050) significa "deus". "Hovah" (#H1942) traduz-se para "desejado apaixonadamente, abaixado, desejo, ruína, calamidade, iniqüidade, injúria, desobediência, repugnante, perverso, muito mau."

Jeová é sinônimo de Baal:

"Baali (#H1180) De ba'al com pron. Suf.; meu mestre; Baali, um nome simbólico para Jeová -- Baali."

A Enciclopédia Judaica ("Adonai e Ba'al") revela: "O nome Ba'al, aparentemente como um equivalente a Yhwh."

Desde os dias de Jeremias, os Judeus esqueceram o nome de seu deus e substituíram-no com o título de "Baal" ou "YHVH": Os profetas não mentem: "que irão, pelos sonhos que contam uns aos outros, tornar meu nome esquecido do povo, assim como aconteceu a seus pais, que esqueceram o meu nome por causa do de Baal?(Jer. 23, 27).

YHVH e Ba'al representam ambos o deus da perversão sexual e maldade, Satã.

Porém, os Judeus alegam que seu nome (YHVH) não é para ser pronunciado em voz alta, apesar de Deus mandar declarer Seu nome por toda a Terra (Ex. 9, 16). Por que ignoram esse mandamento?

EXPRESSANDO O NOME DE DEUS

O Judaísmo alega ser a autoridade no Antigo Testamento; porém eles não praticam o que eles pregam.  Eles vestem-se de preto, a cor da morte, apesar do preceito da Escritura de vestir-se de branco (Ecle. 9, 8), rejeitam Cristo como o Messias (que é profetizado por todo o Antigo Testamento) e recusam expressar o "nome de Deus" em violação às Escrituras.

Por reverenciar seu nome de Deus (YHVH) mediante não expressá-lo, os Judeus criam um ar de mistério e santidade em volta do nome enquanto promovem a curiosidade envolvendo sua pronúncia e poder. Quando Judeus e não-Judeus da mesma forma enxergam a "sagrada" tetragramação ser usada na prática oculta, eles ficam intrigados pelo potencial que esses bruxos têm armado os poderes místicos do nome.

Wicca, Satanismo, Tarô, falso Catolicismo, Maçonaria e Cabalismo usam seu conhecimento do "nome sagrado de deus" como isca para recrutar membros ocultos.  Se o nome não fosse oculto, esses cultos perderiam um recurso crítico em seu processo de recrutamento.  Eles poderiam não oferecer esse proibido conhecimento se os Judeus, as auto-proclamadas autoridades em Deus, falassem esse nome abertamente.

As religiões misteriosas e congressos de bruxaria têm uma grande dívida ao Judaísmo por condicionar a tendência predominante a aceitar a importância e o segredo desse nome.  O elogio vocal do nome YHVH é reservado para os "eleitos" que aprendem a Cabala (e pagam dinheiro para fazê-lo) e é proibido aos "profanos". A doutrina Judaica é fundamental para vender o ocultismo como uma prática correta.

Satã é o autor da confusão e é guiado por muitos nomes.  Muitos das antigas divindades pagãs eram Satã e seus anjos em outras formas. Os Judeus empregam um número de falsos nomes para deus em seus rituais, que são também títulos alternativos para Satã e outros demônios poderosos.

Da mesma forma, a Magia Negra e os Satanistas invocam demônios pelo nome.  Na Bíblia Satânica, Anton LaVey (Judeu) fornece uma lista extensa de "nomes infernais" que, quando chamados, abastecem o praticante com habilidades super-humanas, especialmente inteligência, poder, habilidade em manipulação, criatividade aprimorada, riqueza material e a satisfação de diversos desejos.

ORAÇÃO

As orações Judaicas são conduzidas em Íidiche, uma língua composta distante da intencionada pronúncia do Hebraico original (A.C. Hitchcock, "The Synagogue of Satan," 1). As orações em sinagogas modernas não são nada mais do que invocações demoníacas camufladasElas são feitiços hipnóticos, similares às línguas Enoquianas da igreja de Satã.

Jovens Judeus gastam incontáveis horas preparando-se para seu Bar Mitzvah, que consiste em memorizar longos salmos e certa cadência e tom. A maioria daqueles que completam o Bar Mitzvah não estará apto a traduzir mais do que um punhado de palavras.  Esses jovens homens e mulheres não têm qualquer idéia que eles estão dizendo ou a quem eles estão rezando.  Os Judeus estão invocando demônios chamados adonai, elohim, el shaddai, zeba'ot, diyenu (Diana) entre outros e seus rituais.

Vãs repetições e inclinações da cabeça durante as orações Judaicas ajudam a entrada em um estado de transe.  Grandes números de Judeus ateus engajam-se na adoração de status e conhecimento da pseudo-religião.

Como Bill Cooper escreve, "A ADORAÇÃO (bastante diferente de ESTUDO) de conhecimento, ciência, ou tecnologia é Satanismo em sua forma mais pura, e seu deus é Lúcifer" ("Behold A Pale Horse," 70). O Judaísmo preenche seus membros com os mesmos poderes satânicos como a igreja de Satã e a Franco-maçonaria.

CABALISMO

O fundamento do Cabalismo é idêntico ao do Satanismo: o reverso dos papéis de Deus e Satã.  É a busca do conhecimento oculto que permite alguém a alcançar as habilidades parecidas com a de Deus, mediante intimações dos assim-chamados nomes de deus. Esses são os nomes dos anjos caídos/demônios/espíritos guias que são os porteiros do conhecimento oculto (Gen. 6, 4, Jubilees, Enoch). Enquanto nem todos os Judeus praticam ativamente a Cabala, todos eles aceitam o elevado nome Cabalístico como seu deus --YHVH.

O infame Cabalista e Satanista Aleister Crowley escreve: "Há, desta forma, 72 'anjos'...desses [nomes] são derivados do "Grande Nome de Deus"...O "Nome" é a Tetragramação: I.H.V.H., comumente chamado de Jeová. Ele é o Senhor Supremo de…todo o Universo ("The Book of Thoth," 43). Um número de outras pronúncias secretas de YHVH são usadas no ocultismo em acréscimo a Yahweh e Jeová.

"Dos 54 nomes sagrados na kabbalah Judaica, o principal é YHWH" (R. Hathaway "Sacred Name of God? Or Blasphemy," remnantradio.org/Archives/articles/sacred_name.htm).

O credo Judaico, o Shema declara: "nosso Senhor é Único", então por que invocam esses outros nomes?

DEMONOLOGIA

O segredo dos antigos egípcios, e seus modernos discípulos, os franco-maçons, é a arte da demonologia para ganhar poder – principalmente através do demônio, Jeová.

No grau da Arca Real, o franco-maçom "reconhece que o demônio, na aparência de Jabulon, é seu Senhor sagrado"—o nome Jabulon sendo um "composto de Javé, Baal e Osíris." Ele recita "Ja-bu-lon, Ja-bu-lon, Ja-bu-lon, Je-o-vá" (Texe Marrs, Codex Magica, Ch. 4). Albert Pike discute o significado Cabalístico/Maçônico de IAHOVAH em grande longitude em Morals & Dogma (66, 213, 401, 467, 519).

O nome YHVH foi injetado no texto do Antigo Testamento pelos Fariseus e outros que praticavam o Satanismo Babilônico (o precursor do Cabalismo e Talmudismo).  Para aqueles que não acreditam que o Talmud seja Satânico, proclama-se que Cristo esteja no Inferno fervendo em excrementos e sêmen (Gittin, 56b,57a).

Isso explica a afirmação de Rosenthal, "Nós ficamos impressionados pela estupidez dos Cristãos em receber nossos ensinamentos e propaganda como seus."

Nas palavras de Henry Ford, "O Cristão não pode ler a Bìblia exceto através de exibições Judaicas, e, portanto, lê-la errada." ("The International Jew," Vol. IV, 238).

O NOME REAL DE DEUS 

O desdém demoníaco para a humanidade exibido pelo Judeu Luciferiano, Harold Rosenthal, caracteriza o resultado final de uma amálgama letal: O ritual religioso Judaico combinado com a adoração do conhecimento e de si. Os Judeus como um povo, por rejeitar Deus e/ou aceitar Jeová, têm sido entregues "a uma mente depravada… Sendo preenchida com toda injustiça..." (Rom. 1, 28-31).

Obviamente, o Sr. Rosenthal era um membro de uma elite, abertamente Satânica, minoria entre o povo Judeu.  Diariamente os Judeus não sabem que o deus de sua fé é em verdade Satã ocultando-se por trás de um nome místico. É de nenhuma conseqüência para Satã se ele é adorado deliberadamente ou através de mentiras e enganos sutis (Gen 3).

O sábio Salomão pergunta, "Qual é o seu nome [de Deus], qual é o nome de seu filho, se é que o sabes?" (Pr. 30:4). O nome de Deus é אהיה AHAYAH (às vezes traduzido para Ehyeh) significando EU SOU. Esse é o nome dado a Moisés junto com a Lei. "E Deus disse para Moisés, EU SOU AQUELE QUE SOU: e ele disse, Assim tu deverás dizer para os filhos de Israel ... quem me envia junto de vós. Este é o meu nome para sempre, e é assim que me chamarão de geração em geração”.  (Ex. 3, 14-15). "EU SOU o Senhor teu Deus... não terás outros deuses diante de minha face " (Ex. 20, 2-3).

(*) WILL NEWMAN, que sustenta um B.A. em Religião, ocupou-se na sinagoga Judaica, e tinha relativo envolvimento em Talmudismo, Cabala, B'nai Brith e Maçonaria.

Artefatos raros da Alemanha de Hitler são encontrados na Argentina

Nesta segunda-feira (19/06), foram apresentados ao público em Buenos Aires diversos objetos da época do nazismo. Dentre eles destacam um busto de prata do chanceler Adolf Hitler e um instrumento para medir a circunferência craniana.
Após um objeto de origem ilícita ter sido identificado em uma galeria de Buenos Aires, a investigação policial culminou em um mandato de busca e apreensão na residência de seu proprietário, cujo nome não foi revelado. Atrás de uma estante foi encontrada uma passagem secreta que levava a uma antecâmara, onde mais de 70 objetos da inacreditável era nazista estavam guardados.
Dentre os objetos havia uma águia pousada sore a cruz gamada, medalhas, tabelas e artefatos para determinar o tamanho craniano, possivelmente utilizados para estudos raciais. Uma lupa, um estojo de gaitas para crianças e uma ampulheta ornada com a suástica também estão em destaque.
E fazendo jus à subserviência a Sião, o jornaleco alemão Bild sugere que os artefatos sejam agora levados ao Museu do Holocausto de Buenos Aires. A justificativa apresentada para isso? Nenhuma…

A Mentira do Direito de Defesa de Israel e suas Operações Cirúrgicas

A Mentira do Direito de Defesa de Israel e suas Operações Cirúrgicas

direito-de-defesa-israel

Direito de Defesa de Israel e suas Operações Cirúrgicas

Embora eu tenha escrito pouco sobre a guerra que Israel conduz contra a população de Gaza (por causa do MH17), estou sendo abarrotado com emails dos defensores desta construção sionista e do lobby de Israel. Quase que diariamente sou lembrado que se ousar a criticar o genocídio cometido contra a população civil palestina, isto será caracterizado como antissemitismo e terá consequências jurídicas. Há muito tempo eu já fui colocado nesta gaveta.
Deve existir um enorme exército de vigilantes na Internet que ataca de imediato toda mídia, ou página na internet ou blogueiros, os quais são reconhecidos como críticos em potencial da política de Israel. O Objetivo está bem claro: calar os críticos, amedrontá-los e forçá-los à autocensura.
farça-antissemitismo
Shhhhhh, denunciar os crimes de guerra de Israel é antissemitismo

Israel Vítima e não Algoz ?

Aparecem então os típicos “argumentos”: Israel tem o exército mais ético do mundo e, antes de jogar suas bombas, avisa os moradores de Gaza com folhetos; Israel é a única democracia no Oriente Médio e por isso tudo que faz é legitimado democraticamente; Israel tem o direito de se defender à medida que ataca; Israel é o único lugar no mundo onde judeuspodem se autodeterminar; os vizinhos árabes querem eliminar Israel; Israel é vítima e não algoz; o Hamas é uma organização terrorista e ataca Israel; os membros covardes do Hamas se escondem atrás de civis e por isso há vítimas; a terra não foi roubada dos palestinos, nunca houve expulsão dos palestinos, a Palestina era uma terra despovoada até 1946; os palestinos devem sim se retirar e procurar uma nova pátria… e então nos avisam que qualquer crítica a Israel e principalmenteantissionismo iguala-se a antissemitismo !
- Olhem o vídeo abaixo. O famoso satírico da TV americana, John Steward, produziu uma situação que mostra: Experimente o que acontece quando alguém critica Israel. Ele próprio é um judeu e é ofendido como “judeu que odeia a si próprio” (uma oximoro), quando ele ousa abordar em seu programa o que está acontecendo em Gaza.
Steward diz, Somente a simples menção do nome Israel e o questionamento sobre a eficácia e humanidade da política de Israel, não é o mesmo que estar a favor do Hamas. Ao final ele diz resignado, então vamos para outro tema mais leve, que tal a Ucrânia? Aqui ninguém se opõe. Algo semelhante acontece comigo.
Sim, o “exército mais ético do mundo” da “única democracia do Oriente Médio” assassinou até o momento mais de 760 pessoas com seu novo ataque a Gaza, destruiu tanto a rede de abastecimento d’água, hospitais, asilos, escolas e cinco mesquitas, como também meras habitações. Bairros completos foram destruídos, famílias completas despejadas, pequenas crianças e bebês morrem nos braços de suas mães através das bombas e foguetes israelitas.
A afirmação do IDF, eles lançam ataques cirúrgicos e tomam cuidado especialmente com os civis, é uma mentira: “Ataque cirúrgico” significa, aos olhos das vítimas das bombas e foguetes, somente muitas cirurgias para os feridos graves pararemendar pernas e braços destroçados. Médicos relatam que vivenciam os mais terríveis ferimentos e que nunca viram nada parecido, ocasionados por armas que dilaceram a carne como lâminas de bisturi e estraçalham os ossos.
Guardian reportou que o IDF utilizou foguetes tipo Flechette, uma bomba que espalha pequenas flechas por todas as direções.Human Rights diz que o uso indiscriminado deste tipo de munição já na “Operação Chumbo fundido”, em 2009, seria uma prova de crime de guerra.
Um procedimento tão desumano não se pode criticar, mas sim deve ser justificado ou defendido ou, melhor ainda, silenciado por completo. Vítimas só podem existir do lado israelita e somente aqui pode haver uma reportagem. Ok, até o momento morreram 29 soldados e dois civis, desde o início da ofensiva terrestre. O estopim para esta guerra atual recai sobre o assassinato de três jovens israelitas em Hebron. Porém, não há prova alguma que o Hamas tenha alguma relação com isso. Há apenas acusações sem provas. Pode ser uma ação sob “falsa bandeira”.
Além disso, por que toda a população de Gaza deve ser punida coletivamente, se ela nada tem a ver com o assassinato?

Vejam: A Farsa dos Três Adolescentes Judeus Mortos

defesa-de-israel
Quando hooligans alemães quase espancaram até a morte um policial francês, a França declarou guerra à Alemanha? Punições coletivas – e aqui se trata disso – são proibidas.
E não apenas eu e muitos outros pensam que aquilo que Israel faz com Gaza é um grave crime, mas também a Comissário de Direitos Humanos da ONUNavi Pillay criticou duramente Israel pelo conflito em Gaza: é bem provável que o país tenhaviolado o Direito Internacional e cometido crimes de guerra, disse ela.
A alta comissária para os Direitos Humanos das Nações Unidas vê sinais de crimes de guerra nos ataques de Israel contra os alvos na Faixa de Gaza. A morte de crianças e a destruição de casas indica provavelmente que o Direito Internacional foi violado, disse Pillay na quarta-feira, em Genebra. Israel reivindica – como sempre – seu direito de se defender. Naturalmente os palestinos não têm este direito. Eles devem simplesmente se submeter sem resistência aos efeitos destas modernas e mortais armas.
Mesmo também o envio antes dos ataques, de folhetos e mensagens de texto via celular, não retiram de Israel a responsabilidade, afirmou Pillay. Uma serie de precedentes assim como o grande número de vítimas civis refutam a afirmação de que todas as medidas foram tomadas para proteger a vidas dos civis. Até mesmo supostos tiros de alerta dos drones israelitas teriam provocado baixas entre os palestinos. Além disso, para onde deveriam se refugiar os moradores das casas que haviam sido alertados poucos instantes antes da chuva de bombas?
israel-ataques-cirurgicos
Gaza é um campo de concentração totalmente isolado, com torres de vigia, arame farpado e muros. Ninguém pode fugir de lá. Como eu já disse uma vez, lançar bombas em Gaza, no território mais denso do mundo com 1,6 milhões de habitantes, é como pescar com dinamite em um lago de carpas.
Pescar com dinamite é proibido no mundo inteiro por causa da proteção aos animais! Os palestinos têm menos direito do que os animais? Claramente sim. Onde estão todos os defensores de animais que tornam-se histéricos quando há matança de focas bebês, golfinhos ou baleias?
Para isso existem inúmeras organizações que se engajam em prol dos pobres animais, doa-se com afinco e passeatas são organizadas. Quem protesta contra o massacre dos palestinos? Ninguém. Onde está o Greenpiss? Se eles protegem até a vida das baleias, por que não dirigem seus navios até a costa de Gaza e protestam contra os crimes de guerra e o genocídio de seres humanos? Eu sei o porquê.
Leiam meu primeiro parágrafo acima, porque é tabu e antissemita. Como já nos foi revelado, trata-se aqui apenas de mais um truque do “Estado Judeu” – NR.
Antipalestino, este termo não existe.
E lembremos aqui o apoio incondicional das comunidades evangélicas por suas idolatrias á Israel por acharem seus conflitos, sendo frutos de profecias bíblicas, que é claro; um equívoco, que põem em evidência a fé destas instituições pseudas-cristãs. Entendem o do porque dessa crença equivocada neste post abaixo.
Titulo original: Em Gaza é como pescar com dinamite
Fonte: Inacreditavel

Livros Escolares Israelenses ensinam os jovens a odiar os Palestinos

Livro-escolares-Racistas

No auge da brutal ataque de Israel 2008-09 à Faixa de Gaza, a então ministra-estrangeira, Tzipi Livni, afirmou "os palestinos ensinavam seus filhos a odiar-nos e nós ensinamos a amar o teu próximo" (232).
A primeira parte deste mito é propagado por pessoas como secretária de Estado americana , Hillary Clinton , e, mais recentemente, Newt Gingrich, que tanto espalhou a alegação infundada de que os livros escolares palestinos ensinam o anti-semitismo. Esta calúnia originou a propagandandistas anti-palestinianos, por exemplo em bases como do colono israelenseItamar Marcus e seu "Palestinian Media Watch."

Destruindo um Mito

Raciosmo-Livro-israelenses
Em um recente livro, “Palestina nos livros escolares israelenses, de Nurit Peled-Elhanan, uma professora israelense de linguagem e educação da Universidade Hebraica de Jerusalém e um ativista dos direitos humanos. Enterra a parte deste mito deuma vez por todas.
Peled-Elhanan examina 17 manuais escolares israelenses sobre história, geografia e estudos cívicos. Suas conclusões são uma acusação ao sistema de doutrinação israelense e seu cultivo do racismo anti-árabe desde tenra idade:
"As pessoas realmente não sabem o que seus filhos estão lendo nos livros didáticos", disse ela. "Uma questão que incomoda muitas pessoas é como você explica o comportamento cruel de soldados israelenses para com os palestinos, uma indiferença ao sofrimento humano, á infligir sofrimento. As pessoas perguntam como podem estes meninos judaicos agradáveis ​​e meninas se tornam monstros, uma vez ao vestir um uniforme. Eu acho que a principal razão para isso é a educação. Então, eu queria ver como os livros escolares representam os palestinos ".
Nurit-Peled-Elhanan
cinco anos em pesquisas nestes livros ela descobriu como a política sionista pelo racismo está na verdade á preparar jovens para o serviços militares e isso é preocupante !

Essa ideologia anti-palestino nas mentes da juventude de Israel é alcançado nos livros através da utilização daausência e exclusão"nenhum dos livros didáticos aqui estudada inclui, seja verbal ou visualmente, qualquer aspecto cultural ou social positivo do mundo e vida palestina : nem na literatura, poesia, história, agricultura, arte, arquitetura, costumes, nem as tradições são mencionados "(49).

América e Israel

america-investe-israel
Ela também acusa George W. Bush,Tony Blair, e Ariel Sharon de estrarem por trás desta política de desinformações. E ainda afirmou:
Disse Ela: " Os Americanos fornecem 1.000 mil dólares por dia para manter este regime de ocupação, racismo e a supremacia ".
Em entrevista na quarta sessão internacional do Tribunal Russell sobre a Palestina (RTOP), em Nova York, 06-07, novembro de 2012, ela declarou:
“Como israelense é muito doloroso para mim para perceber que Israel se tornou o sinônimo de opressão, tirania, apartheid e do racismo cruel, e que a Estrela de David é igualada diversos comícios em todo o mundo com a suástica. Eu desejo que este tribunal vai incentivar as pessoas a levantar-se e ir para Gaza - a cidade de abate - ou para qualquer outra cidade da opressão na Palestina para ver com seus próprios olhos os guetos terríveis em que o povo palestino são encarcerados, casar, ter famílias , educar seus filhos e levar um dia impossível a-dia. Espero que as pessoas livres do mundo possam ter a coragem de vir para o meu país e desafiar todos os bloqueios e muros altos e não desistir até que todas as barreiras sejam quebradas e a dignidade humana é restaurada. Mas o cerco de Gaza é apenas um dos muitos cercos impostas hoje no mundo pelas potências democráticas, bem como por aqueles não-democráticos. Todos esses cercos são voltados para um propósito: para silenciar a voz da liberdade e da justiça.”

Marginalizados e Demonizado

crianas-palestinas-pedradas-tanques
Nas ocasiões palestinos (incluindo cidadãos palestinos de Israel ) são mencionadas, em uma luz extremamente negativa, orientalista e humilhante:
"todos [os livros] os [palestinos] são representados em ícones ou imagens racistas classificatórios e humilhantes, como;  terroristas, refugiados e primitivos agricultores - três "problemas" que se constituem para Israel "(49).
E é assim como os palestinos são vistos em Nossa sociedade hoje.
"Por exemplo, em MTII [Modern Times II, um livro de História 1999] existem apenas duas fotografias de palestinos, uma das crianças palestinas coberto de cara atirando pedras" em nossas forças "... [o] outra fotografia é de 'refugiados' ... colocados numa rua sem nome "(72).
Eles são vistos como baratas, bichos, criaturas que devem ser erradicadas. E também incapazes de cuidar de seus filhos, por muitos envia-los as ruas para jogarem pedras no Exército israelense!
Segundo Peled-Elhanan " estes são termos estratégias de representação negativa.
" Ela explica que "os palestinos são muitas vezes referidos como" o problema palestino. '"Embora esta expressão é ainda usado por escritores considerados" progressistas ", o termo" era saliente no ideologia de extrema-direita e ultra-propaganda de Meir Kahane , "o político israelense tardio e rabino que clamou abertamente para a expulsão dos palestinos. Peled-Elhanan acha isso preocupante, já que isso vem ocorrendo "apenas 60 anos depois que os judeus foram chamados de" o problema judeu '"(65).

As justificativas para massacre

Massacre-Deir-Yassin
Peled-Elhanan conclui: "Os livros estudados aqui apresentam a cultura israelense-judaico como superior ao árabe-palestino" (230).
Enquanto os crimes de guerra israelenses não são inteiramente ignorados, os livros didáticos fazem o seu melhor paraminimizar ou justificar os massacres e de sua limpeza étnica.
"[A] versão israelense dos eventos são apresentados como fatos objetivos, enquanto as versões palestino-árabe são demonstrados como possibilidade, realizado em aberturas tais como" De acordo com a versão árabe '... [ou]' Dier [sic.] Yassin tornou-se um mito na narrativa palestina ... uma imagem negativa horrível do conquistador judaica aos olhos dos árabes de Israel "(50-1).
Deir Yassin era uma aldeia palestina, onde, em 1948, um massacre notório de cerca de 100 pessoas por terroristas das milícias sionistas Irgun, Lehi e Haganá ocorreu. No entanto, nota-se no exemplo acima a imagem negativa de Israel que é "horrível". O massacre de homens desarmados, mulheres e crianças não seria um caso de motivo de preocupação.

Educação israelense indo para trás

catastrofe-1948-nakba
Com referência a estudos anteriores de manuais escolares israelenses, Peled-Elhanan constata que, apesar de alguns sinais de melhoria na década de 1990, os livros mais recentes por ela examinados, se alguma coisa piorou, é a questão da Nakba, a expulsão forçada de palestinos da sua terra natal em 1948, é que em sua maior parte não é ignorada, mas em vez disso justificada.
Por exemplo, em todos os livros que citam Deir Yassin, o massacre é justificada porque:
"o massacre de palestinos positivamente provocou a fuga de outros palestinos, permitiu o estabelecimento de um Estado judeu coerente" - um resultado tão auto-evidentemente bom, sem a necessidade de explicar (178).
Ao contrário do que a esperava de estudos anteriores "para" o aparecimento de uma nova narrativa nos livros de história [israelenses]
"... alguns dos livros mais recentes escolar (2003-09) regridem para o 'primeira geração' [1950] conta - quando em arquivos de informações é menos acessados - e são, como eles "repleta de preconceitos, erros, [e] deturpações '" (228).
Há alguma edição desleixada aqui, e o jargão acadêmico às vezes escorrega para o reino da mistificação. Mas essas querelas de lado, o livro de Peled-Elhanan é a conta definitiva de como crianças em idade mínimas em escolar israelense são manipuladas por lavagens cerebrais por parte do Estado e da sociedade em ódio e desprezo de palestinos e árabes, imediatamente antes do momento em que devem entrar no exército como jovens recrutas.
Perguntado se os livros escolares palestinos também refletem um certo dogma, Peled-Elhanan afirma que eles distinguir entresionistas e judeus. "Eles fazem essa distinção o tempo todo. Eles são contra os sionistas, não contra os judeus."

Muito além do Coração

Sobre Nurit Peled-Elhanan seu pai era um sionista, mas seus filhos foram capazes de ver claramente os resultados desastrosos das políticas sionistas. Seu irmão Miko Peled tem falado bravamente contra a ocupação e criticou os crimes sem fim contra a humanidade e o sofrimento dos palestinos oprimidos, com discursos surpreendentes, em livros.
Nurit-Peled-Elhanan-Smadar
Em 1997, a filha de Peled-Elhanan , Smadar foi morta por um homem-bomba palestino enquanto fazia compras em Jerusalém. Ela tinha 13 anos se as vezes recusa a falar sobre assunto, quando as vezes se refere à "tragédia".

Na época, ela disse que iria reforçar a sua convicção de que, sem uma solução para o conflito e convivência pacífica com os palestinos, mais crianças morreriam.
"Ataques terroristas como este são a consequência direta da opressão, escravidão, humilhação e estado de imposto aos palestinos", ela disse aos repórteres de TV na época da morte de Smadar.
Mesmo assim Miko e Nurit continuaram altruístas, sem desenvolver o sentimento de vinganças e revides, arregimentado mais forças em sua buscas por justiça pela verdade que vai muito além das raças, cor e credos.

A VERDADE SOBRE O TALMUD (judaísmo/sionismo)

A VERDADE SOBRE O TALMUDE

Uma exposição documentada sobre a literatura judaica racista do ódio

INTRODUÇÃO

O Talmude é o livro mais sagrado do judaísmo (na verdade uma coleção de livros). No judaísmo sua autoridade tem precedência sobre o Antigo Testamento. A evidência dessa precedência pode ser encontrada no próprio Talmude, Erubin 21b (edição de Soncino): “Filho meu, tenha mais cuidado em observar as palavras dos escribas do que as palavras da Torah (Antigo Testamento) ."
A supremacia do Talmude sobre a Bíblia no Estado de Israel pode ser constatada, também, através do exemplo dos judeus etíopes negros. Os etíopes conhecem muito o Antigo Testamento. Entretanto, sua religião é mais antiga que o Talmude dos escribas, e os etíopes qualquer conhecimento dele.
De acordo com o New York Times de 29 de setembro de 1992, pág. 4:"O problema é que a tradição etíope judaica vai não vai além do que ensina a Bíblia ou Torá; o Talmude, e outros comentários mais recentes, que são à base das modernas tradições israelitas, nunca estiveram nas bases das tradições etíopes."
Por não participarem das tradições talmúdicas, os judeus etíopes negros são discriminados nos encontros e são proibidos, pelos sionistas, de executar casamentos, funerais e outros serviços no estado de Israel.
previna-se da marca
O rabino Joseph D. Soloveitchik é considerado como um dos mais influentes do século 20, "líder inquestionável" do judaísmo ortodoxo e a maior autoridade internacional no halakha (lei religiosa judaica). Soloveitchik foi o responsável pela instrução e ordenação de mais de 2.000 rabinos, "uma geração inteira" de líderes judaicos.
O repórter religioso do N.Y. Times, Ari Goldman, descreveu a base da autoridade dos rabinos:"Soloveitchik veio de uma longa linhagem de estudiosos diferenciados do Talmude... até seus vinte anos, devotou-se quase exclusivamente ao estudo do Talmude... e veio ao Seminário Teológico Elchanan da Universidade de Yeshiva, onde se tornou um proeminente professor do Talmude... obteve o título do professor de Leib Merkin do Talmude... que se senta com seus pés cruzados na frente de uma mesa que carrega um volume aberto do Talmude." ( N.Y. Times, abril 10, 1993, p. 38).
Goldman não faz menção em parte alguma qualquer menção sobre os conhecimentos de Soloveitchik sobre a Bíblia, como base da lei judaica, apesar dele ser uma das principais autoridades na mesma.
Todos os rabinos reconhecem a supremacia do Talmude sobre quaisquer outros predicados. Os outros estudos são claramente secundários.
O jornal A Crônica Judaica da Grã-Bretanha, de 26 de março de 1993, indica que na escola religiosa (Yeshiva), os judeus "são devotos do Talmude à exclusão de tudo mais.”.

O TALMUDE ANULA A BIBLIA

Os escribas judaicos alegam que o Talmude, é, em parte, uma coleção de tradições que Moisés teria transmitido de forma oral. Estes não haviam sido escritos ainda, antes do tempo de Jesus.
Cristo condenou tanto as tradições do Mishnah (precursor do Talmude) como os religiosos que as ensinavam (os escribas e os fariseus), porque o Talmude anula os ensinos da Bíblia Sagrada.
Nota: Mishna são os textos que contêm ensinamentos desenvolvidos pelos religiosos judeus durante seu exílio na Babilônia, os quais somente eram difundidos por meio de transmissão oral. Por não terem qualquer inspiração divina, Jesus se referia a estas doutrinas como “ensinos de homens” que “anulavam os mandamentos de Deus”, e, são citadas nos evangelhos com o nome de “tradições dos anciãos”. Estes conhecimentos de origem babilônica, que vinham sendo divulgados unicamente por transmissão oral, durante vários séculos, passaram, a partir do século dois d.C., a ser transmitidos, também, por escrito, sendo anotados em manuscritos que receberam o nome de Mishna. As passagens da Mishna foram associadas a pequenos trechos dos cinco primeiros livros de Moisés do Antigo Testamento (conhecidos como “Pentateuco” ou Torá), atribuindo, a estas curtas passagens, “pinçadas” das Escrituras, um sentido completamente diverso do que traziam os contextos de seus livros originais.Em torno daqueles trechos do Pentateuco, impressos lado a lado com a Mishná, sendo, na verdade, envolvidos por ela, apesar de terem origens e conteúdos radicalmente diversos, os rabinos,também a partir do século dois, passaram a acrescentar a este conjunto, vários comentários deles mesmos, que receberam o nome de Guemará (comentários rabínicos).Por se encontrarem lado a lado com textos dos cinco primeiros livros da Bíblia, ainda que rodeados pelas “tradições dos anciãos”, estes comentários rabínicos, juntamente com a Mishná, começaram, progressivamente, a ser considerados como “palavra de Deus”.O Talmude é se consiste na justaposição destes três tipos de textos, dispostos concentricamente, de maneira que os trechos do Pentateuco ficam envolvidos pela Mishna, e, ambas, por sua vez, encontram-se circundadas pelos comentários dos rabinos , ou seja, pela Guemará.
Shmuel Safrai, no seu livro “Da parte de um dos sábios” (p.164), indica que nos capítulos 4 e 5 do Gittin Tractate do Talmude, o Talmude contradiz o ensino bíblico sobre o empréstimo de dinheiro: "Hillel decretou na maior parte do mundo, o prozbul . O prozbul é uma ficção legal que permitia que os débitos fossem coletados depois do ano Sabático e era intenção de Hillel superar desse modo o medo que os prestamistas tinham de perder seu dinheiro."
O famoso aviso de Jesus Cristo sobre as tradição dos homens que invalidam a Escritura (Marcos 7:1-13), é de fato, uma referência direta ao Talmude, ou mais especificamente, ao precursor de sua primeira parte, o Mishnah, que existia na forma oral durante a vida de Cristo (conhecido como as tradições dos anciãos, antes de ser convertido em tradição escrita. O capítulo 7 de Marcos, do versículo um a treze, significam um clara condenação de Nosso Senhor ao Mishnah.
Infelizmente, devido `a ignorância abismal de nossos dias, a noção “judaico-cristã”, de que o Antigo Testamento é o livro mais sagrado do judaísmo é a que foi mais difundida. Mas isto não é verdade.
Os rabinos ensinam como doutrina, os mandamentos dos fariseus e não os de Deus.A lei suprema deles é o conjunto dos comentários talmúdicos sobre a Bíblia, e não a Bíblia, propriamente dita. Que estes comentários certamente anulam a lei de Deus, conforme Jesus disse, não resta qualquer dúvida.
Como estudantes do Talmude, sabemos que isso é verdade.O estudioso judeu Hyam Maccoby, no seu livro "Judaísmo na Prática”, faz algumas citações do rabino Yehiel ben Joseph:
"Mas, sem o Talmude, nós não poderíamos compreender as passagens sobre o Deus da Bíblia... que conferiu esta autoridade aos sábios, e, assim, a tradição é tão necessária como as Escrituras. Os sábios também decretaram por si mesmos... que qualquer um que não estudar o Talmude não pode compreender as Escrituras."
Há uns poucos judeus sectários que fazem um esforço considerável para se abster do Talmude e manter-se apenas no Antigo Testamento. São os Karaítas, um grupo que, historicamente, sempre foi o mais odiado e o mais severamente perseguido pelo rabinato judaico ortodoxo.
previna-se da marca
Nota: Talvez isso aconteça justamente porque, mantendo-se, apenas no Antigo Testamento, os Karaítas sejam, na realidade, os únicos e verdadeiros praticantes do judaísmo em sua forma realmente ortodoxa, e não como os praticantes do judaísmo talmúdico, que se dizem ortodoxos, mas não o são, pois:
Parece que a postura dos Karaítas, que têm se mantido firme num autêntico judaísmo fiel ao Antigo Testamento, verdadeiramente ortodoxo, ofende, mais do que qualquer outra religião, aos talmudistas, aqueles que se denominam “ortodoxos”, quando, na realidade, não o são.Parece que a fidelidade deste perseguido grupo á lei mosaica é, o fator irrita mais profundamente a estes talmudistas, assim chamados, ortodoxos, em outras palavras, “. .. aos da sinagoga de satanás ““... (aos que se dizem judeus e não o são, mas mentem)... ”(Apocalipse 3:9) porque é justamente esta atitude que eles se propõe a fazer, mas não o fazem.
Ao Mishnah, os rabinos adicionaram, mais tarde, o Gemara (comentários rabínicos). Juntos, o Mishnah unido ao Gemara, formam o Talmude. Há duas versões dele: o Talmude Babilônico e o Talmude de Jerusalém.
O Talmude Babilônico é considerado a versão de maior autoridade:
"A autoridade do Talmude Babilônico também é maior que o do que a do Talmude de Jerusalém. Em caso de dúvida o anterior é decisivo." (R.C. Musaph-Andriesse, da Torah à Kabbalah: Uma introdução básica às escrituras do judaísmo, p. 40).
Nota: observe que este autor, no próprio título de sua obra confessa que as escrituras sagradas do judaísmo incluem tanto a Torá como a Cabala. Como a doutrina cabalista, teórica e prática, se consiste numa forma de feitiçaria judaica, evidentemente pode-se concluir que o Talmude tem um alto conteúdo de esoterismo e de ocultismo.
Este estudo é baseado no Talmude Babilônico Judaico Autorizado. Nele, publicamos provérbios autênticos do Talmude Judaico. Observem-nos por si mesmos.Nós publicamos esta documentação irrefutável que apresentamos a seguir, na esperança de libertar todos os povos, inclusive o próprio povo judaico, das desilusões e do racismo corrosivo desta literatura hostil do Talmude, que acabou se tornando o manual dos judeus ortodoxos e dos hasidistas em todo o mundo.
A busca pela supremacia judaica induzida pela literatura de ódio do Talmude causou sofrimento inenarrável durante todo a história e agora, na Palestina ocupada, é usada para justificar o assassinato maciço de civis palestinos. O Talmude define especificamente todos os que não são judeus como animais inumanos.

ALGUNS ENSINOS DO TALMUDE JUDAICO

Erubin 21b. “Quem desobedecer aos rabinos merece ser morto e será punido no inferno, fervido em excremento quente.”
Moed Kattan 17a. “Se um judeu tiver que fazer o mal deve ir a uma cidade onde não seja conhecido e fazer o mal lá.”
“Bater num judeu é o mesmo que bater em Deus.”
Sanhedrin 58b. “Se um gentio bater num judeu, o gentio deve ser morto.”
“É CORRETO enganar um não-judeu.”
Sanhedrin 57a. “Um judeu não precisa pagar a um gentio (“ samaritano") os salários que lhe deve por seu trabalho.”

OS JUDEUS TÊM STATUS LEGAL SUPERIOR

Baba Kamma 37b. "Se o boi de um israelita matar um boi de um cananita não haverá qualquer responsabilidade; mas se o boi de um cananita matar o boi de um israelita... o pagamento deve ser integral."

OS JUDEU PODEM ROUBAR OS NÃO-JUDEUS

Baba Mezia 2â. “Se um judeu encontrar um objeto perdido por um gentio não terá de devolvê-lo.” (afirmado também no baba Kamma 113b).
Sanhedrin 7ã. “Deus não poupará um judeu que case sua filha com um homem velho ou procure uma esposa para seu filho na infância ou devolva um objeto perdido a um gentio” “Os judeus podem roubar e matar os não judeus. ”
Sanhedrin 57a. “Quando um judeu assassinar um gentio (“ samaritano"), não haverá nenhuma pena de morte. Que judeu que roubar um gentio pode ser absolvido.”
Baba Kamma 37b. “Os gentios estão fora da proteção da lei e Deus tem “colocado seu dinheiro a disposição de Israel.”“.

OS JUDEUS PODEM ENGANAR OS NÃO-JUDEUS

Baba Kamma 11á. Os judeus podem usar mentiras ("subterfúgios") para convencer um não-judeu.”
previna-se da marcaprevina-se da marcaprevina-se da marca

AS CRIANÇAS NÃO-JUDIAS SÃO SUB-HUMANAS

Yebamoth 9å. “Todas as crianças gentias são animais.”
As meninas de Abodah Zarah 36b. “Os gentios estão em um estado de niddah (imundice) desde o nascimento. ”
Abodah Zarah 2à-22b. “Os gentios preferem fazer sexo com vacas.”

INSULTOS CONTRA MARIA

Sanhedrin 10ã. Diz que a mãe de Jesus era uma prostituta: "que era descendente de príncipes e legisladores, e que se prostituía com carpinteiros.”.
Também na nota de rodapé #2 a Shabbath 104b da edição de Soncino, afirma-se que no texto "não-censurado" do Talmude está escrito que a mãe de Jesus, “Maria, a cabeleireira” praticou sexo com muitos homens.

EXULTAÇÃO POR CRISTO TER MORRIDO JOVEM

Uma passagem do Sanhedrin 106 regozija-se sobre a idade precoce em que Jesus morreu:
"Tu ouviste como era o velho Balaão (Jesus)? -- respondeu: Não se encontra realmente especificado, mas como está escrito que os homens sanguinários e mentirosos não viverão mais que a metade dos seus dias, isso significa trinta e três ou trinta e quatro anos."

JESUS NO TALMUDE: AS HORRÍVEIS BLASFEMIAS CONTRA JESUS CRISTO

Apesar da desinformação ser a prática padrão dos apologistas do Talmude, para negar que ele contenha todas as referências depreciativas a Jesus Cristo, determinadas organizações judaicas ortodoxas são mais autênticas e não somente admitem as menções existentes contra Jesus no Talmude, como também o depreciam (como um feiticeiro e um demente, fanático por sexo).
Estas organizações judaicas ortodoxas admitem isso, talvez porque não achem que a supremacia judaica deva ser estabelecida desta forma no mundo moderno e por isso não precisam se preocupar com as reações contrárias.
Por exemplo, no Website do grupo judaico ortodoxo de Hasidic Lubavitch – um dos maiores do mundo -- encontramos a seguinte afirmação, complementada com citações talmúdicas:
“O Talmude (edição babilônica) registra outros pecados de Jesus, o Nazareno”:
  1. Jesus e seus discípulos praticavam feitiçaria e magia negra, e levaram os judeus a se desencaminharem na idolatria, sendo patrocinados por poderes estrangeiros, gentios, cuja finalidade era subverter a adoração judaica. (Sanhedrin 4á).
  2. Jesus era sexualmente imoral, adorou estátuas da pedra (um tijolo é mencionado), foi expulso dos povos judaicos por suas maldades e recusou-se a arrepender-se. (Sanhedrin 107b; Sotah 47a).
  3. Jesus aprendeu bruxaria no Egito e fez milagres através de procedimentos que envolviam cortar sua própria carne, o que também é explicitamente proibido pela Bíblia. (Shabbos 104b).
Termine de ler citações como estas no Website http://www.noahide. com/yeshu.html de 28 de outubro 1999,Lubavitch, 6:10 a.m. PDST.
[nota: nós imprimimos e preservamos em nossos arquivos uma cópia em disco rígido destas afirmações do Website da Associação Lubavitch Noah, exatamente como foi apresentado em seu Website http://www.noahide.com do dia 28 de outubro de 1999, caso, posteriormente, venham a negá-las e a página original tenha sido suprimida]
Examinemos mais passagens como estas do Talmude anticristão:
Gittin 57a. Diz que Jesus está no inferno, sendo fervido "em excremento quente".
Sanhedrin 4á. Diz que Jesus ("Yeshu" e na nota de rodapé de Soncino # 6, “Yeshu o Nazarene") foi executado porque praticou feitiçaria: "ensina-se que nunca aconteceu de Jesus ter sido pendurado, e que quarenta dias antes disto foi feita a proclamação: Jesus deve ser apedrejado até a morte porque praticou feitiçaria e levou os povos à feitiçaria... ele era um tentador do qual tu não deves ter piedade ou perdoar.”
Kallah 51a.”Os anciãos estavam, certa vez, sentados no portão quando passaram dois rapazes, um cobriu sua cabeça e outro descobriu sua cabeça”. O rabino Eliezer comentou que aquele que havia descoberto sua cabeça era um bastardo. O rabino Joshua afirmou que ela era filho de um “niddah” (criança concebida durante o período menstrual de uma mulher).
Nota: A atitude desses rabinos de sustentarem que haja concepção durante o período menstrual, e ainda alegarem que esta impossibilidade científica faz parte de instruções divinas, não demonstra apenas a ignorância dos ensinos talmúdicos, mas o perigo que representam em qualquer assunto que abordam, pois faz afirmações totalmente errôneas e afirma serem provenientes do próprio Deus.
Nota: A atitude desses rabinos de sustentarem que haja concepção durante o período menstrual, e ainda alegarem que esta impossibilidade científica faz parte de instruções divinas, não demonstra apenas a ignorância dos ensinos talmúdicos, mas o perigo que representam em qualquer assunto que abordam, pois faz afirmações totalmente errôneas e afirma serem provenientes do próprio Deus.
O rabino Akiba disse que ele era as duas coisas: um bastardo e um filho de um niddah.“Eles disseram: “O que o induziu a contradizer a opinião dos seus colegas”?” Ele respondeu: “Eu provarei isso em relação a ele.” Ele foi até a mãe do rapaz e a achou sentada no mercado vendendo feijões.
“E disse a ela: “Minha filha, se você responder à pergunta que eu lhe farei, eu lhe conduzirei ao mundo vindouro”“. (vida eterna) Ela lhe disse: “Eu juro.”.
“O rabino Akiba, recebendo o juramento de seus lábios, mas examinando-o no coração, disse a ela: “Qual é o estado do seu filho”?” Ela respondeu: “Quando eu entrei na câmara nupcial eu estava menstruando e meu marido se manteve longe de mim, mas meu homem predileto teve uma relação sexual comigo e este filho me nasceu.” Por conseguinte, a criança era um bastardo e um niddah.
“Foi declarado: “Bendito seja o Deus de Israel que revelou seu segredo ao rabino Akiba.”“.Além do tema de que Deus abençoa os mentirosos inteligentes, a discussão do Talmude, está na verdade falando sobre Jesus Cristo (o menino bastardo que descobriu a cabeça e foi concebido na imundície da menstruação) A mãe adúltera do menino desta história do Talmude, é a mãe de Cristo, Maria santificada, (chamada Míriam, às vezes chamada de Míriam a cabeleireira, no Talmude).
"O Editio Princeps do CÓDIGO COMPLETO DA LEI TALMÚDICA, do livro Mishnah Torah, de Maimônides – é repleto, não apenas dos preceitos mais hostis contra todos os gentios, como também faz ataques explícitos ao cristianismo e a Jesus (depois dos quais o autor, piamente, acrescenta: “Que o nome desse malvado apodreça.” (Dr. Israel Shahak, HISTÓRIA JUDAICA, RELIGIÃO JUDAICA, p. 21)
"O Talmude contém umas poucas referência explícitas a Jesus... Estas referências certamente são complementares.. . Parece haver uma pequena dúvida sobre a execução de Jesus... a passagem em que Jesus é punido no inferno aparentemente também se refere a Jesus Cristo. É uma polêmica bem anti-cristã que surgiu no período posterior ao ano 70 d.C...." --Hyam Maccoby, O judaísmo em julgamento, pp. 26-27.
“De acordo com o Talmude, Jesus foi executado em um tribunal rabínico formal para idolatria, por incitar outros judeus à idolatria e ao desprezo pela autoridade rabínica”. Todas as fontes judaicas clássicas que mencionam o fato estão bem satisfeitas por assumir a responsabilidade por ele; no relato talmúdico a participação dos romanos nem sequer é mencionada.
“Os relatos mais populares – que nunca foram seriamente levados em conta – como o conhecido Toldot Yeshu é até mesmo pior, pois além de crimes, acusa Jesus de bruxaria”. Até mesmo o nome “Jesus” era para os judeus um símbolo de tudo aquilo que é abominável e esta tradição popular persiste até hoje.
"A forma hebraica do nome “Jesus” -- que é Yeshu – passou a ser interpretada como a imprecação da maldição “que sua memória e o seu nome sejam aniquilados”, que era usada como uma afronta extremamente grande. De fato, judeus ortodoxos anti-sionistas (como Neturey Qarta) algumas vezes se referem a Herzl como “Herzl Jesus”, e temos encontrado em artigos religiosos sionistas expressões como: “Nasser Jesus" e mais recentemente, “Arafat Jesus”” ( Dr. Israel Shahak, História judaica, Religião Judaica, pp. 97- 98, 118)
previna-se da marca

ATAQUES TALMÚDICOS AOS CRISTÃOS E AOS LIVROS CRISTÃOS

Rosh Hashanah 17a. Os cristãos (minnim) e os demais que rejeitam o Talmude irão para o inferno e serão punidos por todas as gerações.
Sanhedrin 90a. Aqueles que lêem o Novo Testamento ("livro não-canônico") não terão parte alguma no mundo vindouro.
Shabbath 116a. Os judeus devem destruir os livros dos cristãos, isto é o Novo Testamento.
O Dr. Israel Shahak, da Universidade Hebraica, relata que os israelitas queimaram centenas de Novos Testamentos na Palestina ocupada, no dia 23 de março de 1980 (cf. História Judaica, Religião Judaica, p. 21).

PECADOS E ENSINOS DOENTIOS DO TALMUDE

Gittin 69a. “... para curar seu corpo, um judeu deveria pegar a poeira que jaz sob a soleira da porta de um toilet, misturá-la com mel e comê-la.”.
Shabbath 41a. Fornece a lei que regulamenta como urinar de um modo santo.
Yebamoth 63a. Afirma que Adão teve relações sexuais com todos os animais do Jardim do Éden.
Yebamoth 63a. Declara que a agricultura é a mais baixa das profissões.
Sanhedrin 55b. Um judeu pode se casar com uma garota de três anos de idade. (especificamente, três anos “e um dia”.).
Sanhedrin 54b. Um judeu pode fazer sexo com uma criança desde que ela tenha pelo menos nove anos de idade.
Kethuboth 11b. “Se um homem adulto tiver relações sexuais com uma pequena garota não há problema.”
Yebamoth 59b. Uma mulher que teve relações sexuais com um animal encontra-se em condições de se casar com um sacerdote judeu. Uma mulher que fez sexo com um demônio também está em condições de se casar com um sacerdote judeu.
Abodah Zarah 17a. Afirma que não há uma prostituta no mundo com quem o sábio talmúdico Rabino Eleazar não tenha feito sexo.
Hagigah 27a. Afirma que um rabino nunca pode ir para o inferno.
previna-se da marca
Baba Mezia 59b. Um rabino debate com Deus e o vence. Deus admite a vitória do rabino no debate.
Gittin 70a. Os Rabinos dizem: “Os homens não deveriam ter relações sexuais quando viessem de um banheiro público, enquanto não esperassem um espaço de tempo suficiente para caminhar meia milha, porque o demônio do banheiro público fica com ele nesse intervalo de tempo. Se ele fizer isso, seus filhos podem nascer epilépticos.” < /p>
Gittin 69b. “Para curar a doença das pleuras (“ catarro”) um judeu deveria pegar fezes de um cachorro branco e amassá-las com bálsamo, mas, possivelmente, se ele conseguir evitar, não deveria come-lo da maneira como ele foi eliminado dos seus intestinos.”
Pesahim 111a. É proibido que cachorros, mulheres palmeiras fiquem entre dois homens, e esses, não podem andar entre dois cachorros, mulheres ou palmeiras. Há perigos maiores envolvidos se a mulheres estiverem menstruadas ou sentadas numa encruzilhada.
Menahoth 43b-44a. Um homem judeu é obrigado a orar todos os dias dizendo: Obrigado Deus por não me ter feito um gentil, uma mulher ou um escravo.

CONTOS EXAGERADOS SOBRE O HOLOCAUSTO ROMANO

Aqui estão dois antigos contos talmúdicos sobre o “Holocausto”:
Gittin 57b. Alega que quatro bilhões de judeus foram mortos pelos romanos na cidade de Bethar.
Gittin 58ª Alega que 16 milhões de crianças judias foram embrulhadas em papel e queimadas vivas pelos romanos. (Antecedentes demográficos indicam que nessa época não haviam 16 milhões de judeus no mundo inteiro, quanto mais 16 milhões de crianças ou 4 bilhões de judeus)
previna-se da marca

UMA CONFISSÃO REVELADORA

Abodah Zarah 70a. Foi perguntado ao rabino se o vinho roubado em Pumbeditha poderia ser usado ou se havia se tornado impuro (pois se um gentil tocasse o vinho, este se tornaria impuro).
O rabino disse para não se preocuparem, e que os judeus poderiam usar este vinho, pois a maioria dos ladrões de Pumbeditha, o lugar onde o vinho fora roubado, eram judeus. (Consta também no Gemara Rosh Hashanah 25b).
previna-se da marca

RITUAIS FARISAICOS

Erubin 21b. “O rabino Akiba disse a ele: “Dê-me um pouco de água para eu lavar as mãos.”“. “Se não serve para beber”, completou o outro, “serve para lavar as mãos?”.
“O que é que eu posso fazer?” Respondeu seu antecessor, “se alguém ignorar as palavras de um dos rabinos merece a morte? Seria melhor eu morrer do que transgredir a opinião dos meus colegas.” [Este é o ritual de lavar as mãos condenado por Jesus em Mateus 15: 1 a 9]

O TALMUDE DEFENDE O GENOCÍDIO

Tratados Secundários. Soferim 15, Rule 10. Isso é o que o rabino Simon ben Yohai declarou: Tob shebe goyyim harog ("Até o melhor dos gentios deveria ser morto.”
Esta passagem é proveniente do original em hebraico do Talmude Babilônico citado pela Enciclopédia Judaica, em 1907, publicado por Funk e Wagnalls e compilado por Isidore Singer, sob o título “Gentios” (p. 617).
Esta passagem do Talmude original foi omitida na sua tradução. A Enciclopédia Judaica declara que ““... O texto tem sido alterado em várias versões, sendo geralmente substituído por “O melhor dos Egípcios”. Na versão Soncino: "O melhor dos pagãos” [Tratados Menores, Soferim 41a-b].
Os israelitas anualmente tomam parte de uma peregrinação nacional ao sepulcro de Simon ben Yohai, para homenagear este rabino que defendeu o genocídio dos não-judeus. (Jewish Press, 9 de junho de 1989, p. 56B).
Na festa de Purim, em 25 de fevereiro de 1994, o oficial do exército israelita Baruch Goldstein, um judeu ortodoxo do Brooklyn, massacrou 40 civis palestinos, inclusive crianças, enquanto estavam orando de joelhos numa mesquita. Goldstein foi um discípulo do antigo rabino do Brooklyn, Meir Kahane, que disso no CBS News que seu ensino de que os Árabes são “cães” é proveniente “do Talmude”. (CBS 60 Minutes, "Kahane")
previna-se da marca
O Professor Ehud Sprinzak, da Universidade de Jerusalém, descreveu a filosofia de Kahane and Goldstein: “Eles crêem que é Deus que faz eles cometerem os atos de violência contra os goyim, uma palavra hebraica que significa não-judeus.” (New York Daily News, 26 de fevereiro de 1994, p. 5).
O rabino Yitzhak Ginsburg declarou: “Temos que reconhecer que o sangue judaico e o sangue de um gentil não são a mesma coisa.” (New York Times, 6 de junho de 1989, p.5).O rabino Yaacov Perrin disse: “Um milhão de árabes não valem uma unha judaica.” (NY Daily News, 28 de fevereiro de 1994, p.6).
previna-se da marca
O Talmude define especificamente que todos os que não são judeus são animais inumanos, e desumaniza os gentios, especificamente, como se eles não fossem descendentes de Adão. Citaremos algumas das passagens do Talmude que se relacionam com este tópico:
Kerithoth 6b: “Usos do óleo da unção. Nossos Rabinos ensinaram: Quem derramar o óleo da unção sobre o gado ou sobre vasilhas não é culpado; se for sobre um gentio [hebreu: goyim] ou sobre um morto, não é culpado. A lei relativa ao gado e às vasilhas estão corretas, porque está escrito: "Na carne do homem [hebreu: Adão] não deve ser derramado.“[Êxodo 30:32]; e gado e vasilhas não são homens [ Adão].”
"Igualmente, no tocante a um morto, [é plausível] que ele esteja isento, uma vez que, depois da morte, a pessoa é chamada de cadáver e não de homem [Adão]. Mas por que, no caso dos gentios [goyim]; eles estariam isentos, uma vez que eles não se encontram na categoria de homens [Adão]? Não, é escrito: "Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois..." [Adão] (Ezequiel 34:31) Vocês chamam-se homens [Adão], mas os gentios [goyim] não se chamam homens [Adão]."
Na passagem anterior, os Rabinos estavam discutindo a lei mosaica que proíbe aplicar o óleo santo sobre homens. Na discussão, os rabinos estabeleceram que não é um pecado aplicar o óleo santo sobre os gentios, porque (segundo eles) os gentios não seriam seres humanos (literalmente, Adão).
Yebamoth 61a: "Foi ensinado: E, então, R. Simeon bem Yohai declarou [61a] que os sepulcros dos gentios [ goyim] não produzem contaminação levítica por um “ohel” [permanecer ou se agachar sobre um sepulcro], porque foi dito: "Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois..." [Ezequiel 34:31]; vocês chamam-se homens [ Adão], mas os idólatras não se chamam homens [ Adão]."
A Lei Mosaica estabelece que tocar um cadáver humano ou um sepulcro contamina aqueles que o fizerem. Mas o Talmude ensina aqui, que se um judeu tocar o sepulcro de um gentil, não se torna impuro, porque os gentios não são humanos ( literalmente, Adão).

Baba Mezia 114b: “Ele [Rabbah] disse para ele: Tu não és um sacerdote? Então porque permaneces em um cemitério? Ele respondeu: O Mestre não estudou as leis sobre a pureza? Porque foi ensinado: O rabino Simeon Ben Yohai disse: Os sepulcros dos gentios [goyim] não contaminam, porque está escrito: “Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois [Adão]..." (Ezequiel 34:31) Apenas vocês podem ser chamados de homens [Adão]."
"Um sacerdote judeu estava num cemitério. Quando perguntaram por que ele permanecia lá, violando abertamente a lei mosaica, ele respondeu que isso era permissível, porque a lei proíbe, apenas, que os judeus entrem em contato com os sepulcros de seres humanos [adamitas], e ele estava num cemitério gentil”.
Uma vez que o texto bíblico, supostamente comprovatório (Ezequiel 34:31), citado repetidamente nas três passagens anteriores do Talmude, na verdade não prova que somente os judeus são seres humanos, é evidente que os sábios talmúdicos, que afirmaram tais absurdos, já eram racistas anti-gentílicos ou racistas ideológicos, que, buscando desesperadamente alguma prova para suas convicções, distorceram esta passagem do Antigo Testamento para justificar seu fanatismo.
previna-se da marca
Berakoth 58a: "O rabino Shila aplicou açoites em um homem que teve relações sexuais com uma mulher egípcia. O homem foi denunciá-lo ao governo dizendo: Há um homem entre os judeus que emite sentenças judiciais sem a permissão do Governo. Um funcionário foi enviado a ele [para intimá-lo]. Ao chegar, lhe foi perguntado: Por que você açoitou aquele homem? Ele respondeu: Porque ele teve relações sexuais com uma jumenta.”.
“Disseram-lhe: Tem alguma testemunha”? Ele respondeu: Eu tenho. Elias entrou logo em seguida, na forma de um homem, e deu testemunho. Eles lhe disseram: Se o caso é este, ele deve ser condenado à pena de morte! Ele respondeu: Considerando que nós fomos exilados de nossa terra, nós não temos nenhuma autoridade para condenar à morte; faça com ele o que lhe agradar.
"Enquanto eles estavam considerando seu caso, o rabino Shila exclamou: Teus, Senhor são a grandeza de o poder [ I Crônicas 29:11] O que você está dizendo? Perguntaram-lhe eles. E ele respondeu: O que eu estou dizendo é isto: Bendito seja o Todo-misericordioso que fez da realeza terrestre o modelo do divino, e a investiu com domínio, lhe fez amar a justiça.
“Eles lhe disseram: Você está tão solícito em honrar o Governo”? E lhe forneceram assistentes e disseram-lhe: Você pode se portar como um juiz. Quando ele saiu aquele homem lhe disse: O Todo-misericordioso opera milagres para os mentirosos?
"Ele respondeu: Miserável! Eles não se chamam asnos? Porque é escrito: “De quem a carne é como a carne de asnos” [Ezequiel 23:20].
"Ele notou que o homem estava a ponto de informa-los que os tinha chamado de asnos. Ele disse: Este homem é um perseguidor, e a Torá disse: Se um homem vier matá-lo, sobe antes e o mate primeiro. Assim ele o golpeou com seus assistentes e o matou. Ele disse então: Considerando que forjou-se um milagre para mim, eu explorei-o através deste versículo."
Pedimos desculpas por sujeitar o leitor a este longo passeio pelo Talmude, mas é melhor incluir tudo para mostrar sua depravação. Além de Elias ter descido do céus para enganar o tribunal gentil, o Talmude ensina que aqueles gentios são, de fato, animais; consequentemente, o Rabino Shila (e o “profeta Elias”) realmente não mentiram em nada.
Também ensina que qualquer um (até mesmo um judeu) que revelar o que o Talmude ensina sobre os não-judeus merece a morte, porque revelar isto faz com que os gentios fiquem irados, causando repressão ao judaísmo.
A citação do Talmude da passagem de Ezequiel como se fosse um "texto-comprovatório" é capciosa, porque a passagem não prova que os gentios são animais.
A passagem de Ezequiel somente diz que alguns egípcios tinham órgãos genitais grandes e emissões copiosas. Isto não prova de forma alguma, nem ao menos insinua que os egípcios, aos quais a Bíblia se referiu, foram considerados como animais. Mais uma vez, o Talmude falsificou a Bíblia por meio de interpretações distorcidas. Outras passagens do Talmude que apresentam Ezequiel 23:20 sob este significado racista, são:
  • Arakin 19b
  • Berakoth 25b
  • Niddah 45a
  • Shabbath 150a
  • Yebamoth 98a
  • Sanhedrin 37 (que em seu texto original afirma que Deus permite que se salve apenas as vidas dos judeus (cf. o Hesronot Ha-shas, Cracow, 1894)

MOISÉS MAIMÔNIDES DEFENDE O EXTERMÍNIO

Examinaremos agora o comentarista pós-talmúdico, Rambam (Moisés Maimônides).
Este venerado “sábio” dizia que os cristãos deveriam ser exterminados. Ele ocupa a mais alta posição no judaísmo:

“Moisés Maimônides é considerado o maior codificador e filósofo da história judaica”.
Com freqüência ele é afetuosamente reverenciado como Rambam, depois das iniciais de seu nome e título, Rabenu Moshe Ben Maimon, " Nosso Rabino, Moisés, filho de Maimon". (“Princípios de Maimônides”, editado por Aryeh Kaplan, União de Congregações Judaicas Ortodoxas da América, pág. 3).

Isso é o que Maimônides (Rambam) ensinava sobre salvar as vidas das pessoas, especialmente em relação ao salvamento das vidas dos gentios ou cristãos, ou, até mesmo, dos judeus que ousaram negar a “inspiração” divina do Talmude:
Maimonides, Mishnah Torah, (Moznaim Publishing Corporation, Brooklyn, Nova Iorque, 1990, Capítulo 10, Tradução inglesa) p. 184:
“Corretamente, se vermos um idólatra (gentil), sendo levado pelas águas ou se afogando num rio, nós não deveríamos ajudar. Se percebêssemos que sua vida corre perigo, não deveríamos salvá-lo.” O texto hebraico da edição Feldheim de 1981 da Mishnah Torah declara-o da mesma forma. Imediatamente depois da advertência de Maimônides de que os judeus têm o dever de não salvar um gentil se afogando ou morrendo, ele nos informa sobre o dever talmúdico dos judeus em relação aos cristãos, e também em relação aos judeus que negam o Talmude. Maimonides, Mishnah Torah, (Capítulo 10), p. 184:
“Todavia, é um mitzvah (dever religioso), erradicar os judeus traidores, minnim, e apikorsim, e faze-los descer à cova da destruição, pois eles causam dificuldades para os judeus e afastam as pessoas de Deus, como fazia Jesus de Nazaré e os seus discípulos e Tzadok, Baithos, e os seus discípulos. Que o nome desses maldosos apodreça.”
previna-se da marca
Os comentários do editor judeu, que acompanham o prefácio de Maimonides, declaram que Jesus é um exemplo de um min (plural: minnim ).
Nesses comentários ele também afirma que os discípulos de Tzadok foram definidos como os judeus que negam a verdade do Talmude e que somente se apoiam na Lei escrita (isto é no Antigo Testamento)
De acordo com o livro “Princípios de Maimonides”, pág. 5, Maimonides levou doze anos para extrair todas as decisões e Leis do Talmude e organizar todos eles em 14 volumes sistemáticos. O trabalho terminou finalmente em 1180, e foi denominado de Mishnah Torah , ou "Código da Torá".
Maimonides ensinou em outra parte da Mishnah Torah que os gentios não são humanos:
“Somente homens e não vasilhas podem tornar-se impuros através de uma carruagem. ... O cadáver de um gentil , porém, não contém impureza em sua sombra. ...um gentil não contrai impureza de um cadáver; e, um gentil toca um cadáver ou sua sombra recai sobre ele, é como se ele não o tivesse tocado.
“É como o que? É como se um animal tivesse tocado um cadáver, ou que sua sombra tivesse recaído sobre ele. E isso não somente se aplica à impureza de um cadáver, mas a qualquer tipo de impureza: Nem os gentios nem o gado são suscetíveis a qualquer tipo de impureza.”
(O código de Maimônides, vol. 10, traduzido por Herbert Danby, Yale University Press, New Haven, 1954, págs. 8-9).

A CITAÇÃO DA LISTA DE SCHINDLER

O Talmude (isto é, o Talmude Babilônico) texto de Sanhedrin 37a restringe o dever de salvar vidas, apenas às vidas judaicas.
O livro em hebraico censurado, escrito pelos próprios judeus (Hesronot Ha-shas), afirma que alguns textos do Talmude usam frases universalistas:
“Quem destrói a vida de um simples ser humano, é como se tivesse destruído o mundo inteiro; e quem salva a vida de um simples ser humano... é como se tivesse salvado o mundo inteiro.”
Porém, o Hesronot Ha-shas mostra que estas não eram as verdadeiras palavras do Talmude original.
Em outras palavras, este trecho universalista não é o texto autêntico do Talmude e assim, por exemplo, esta versão universalista que Steven Spielberg em seu famoso filme “A lista de Schindler atribuiu ao Talmude (e que se tornou o lema do filme em cartazes e anúncios) é uma brincadeira e se constitui numa propaganda feita intencionalmente para dar um sentido humanistico a um Talmude que é, em sua essência, racista, e uma literatura de ódio chauvinista.
No texto do Talmude autêntico, o original declara que “quem salva uma única alma de Israel, é como se tivesse salvado o mundo inteiro.” (ênfase acrescentada).
O texto do Talmude autêntico permite que se salve apenas as vidas judaicas.

ENGANO JUDAICO E DISSIMULAÇÃO

A resposta dos rabinos ortodoxos à documentação relativa ao racismo e ao ódio no Talmude é simplesmente mentir corajosamente de acordo com o Talmude Baba Kamma 113a que estabelece que os judeus podem usar de enganos( “subterfúgios”) para lograr os gentios.
O Centro Simon Wiesenthal, um centro multimilionário de propaganda rabínica designou o rabino Daniel Landes em 1995 para negar que o Talmude desumanize os não judeus. “Isso é uma total podridão” disse ele. Que prova ele apresentou? Sua palavra é claro!
Estas mentiras para “lograr um gentil” tem sido um patrimônio do judaísmo. Tome como exemplo o debate sobre o Talmude ocorrido no século XIII em Paris, entre Nicholas of Donin, um judeu convertido ao cristianismo, que Hyam Maccoby admite que tinha “um bom conhecimento sobre o Talmude” ( Judaísmo em Julgamento, pag. 26) , e o rabino Yehiel. Yehiel não estava sob ameaça de morte, espancamento, prisão ou multa. Todavia, ele mentiu corajosamente durante todo o debate.
Quando questionado por Donin, quanto aos ataques a Jesus no Talmude, Yehiel negou que houvesse qualquer um. Donin, um estudioso hebreu, sabia que isso era falso. Hyam Maccoby, um judeu do século vinte, ao comentar o debate, defendeu a mentira do rabino Yehiel da seguinte maneira:
“A pergunta pode ser feita, mas, se Yehiel realmente acreditava que Jesus não havia sido mencionado no Talmude, ou se ele adiantou isso, como uma saída engenhosa para a difícil situação em que se encontrava... É claro que seria perdoável o rabino apresentar alguma desculpa que ele não acreditasse completamente, para prevenir alguma atitude tirânica de uma cultura religiosa contra a outra.” (Judaísmo em Julgamento, pág. 28).
É desta maneira que, hoje em dia, os judeus justificam as afirmações que negam haverem textos odiosos no Talmude.
As fantasiosas palavras dos judeus que estavam mentindo são consideradas “desculpáveis” e justificadas como “perdoáveis”, enquanto que o escrutínio dos livros sagrados judaicos por investigadores cristãos é caracterizado como um “procedimento tirânico”.
Nota: Define-se discriminação religiosa como um tratamento preconceituoso dado a certos segmentos religiosos de modo a separar ou apartar seus seguidores do restante da sociedade, persegui-los ou ofende-los, quanto à sua dignidade como seres humanos ou a induzir outras pessoas a fazê-lo, enquanto que apologia é um discurso em defesa de uma determinada fé religiosa.
É claro que os ataque judaicos ao Novo Testamento não são taxados como “procedimentos tirânicos”. Somente a crítica cristã ao Talmude é considerada tirania, mas, para responder a elas, a única atitude que os apologistas judeus podem fazer é mentir.
previna-se da marca
Porém, ainda que muitos da ADL (Liga Anti-difamação) ou do Centro Wiesenthal mintam e neguem, o fato é que, neste trabalho, fornecemos ao leitor uma documentação extraída diretamente dos textos originais do Talmude, bem como de livros da “maior” autoridade judaica no Talmude, Moisés Maimônides.
Em 1994, o rabino Tzvi Marx, diretor do Instituto Shalon Hartman de Educação Aplicada, em Jerusalém, fez uma notável confissão sobre forma como, no passado, os judeus lançaram dois conjuntos de textos: Os textos autênticos do Talmude, com os quais eles ensinavam sua própria juventude nas Escolas Talmúdicas (kollel) e as versões “censuradas e emendadas” que eles disseminaram para o consumo público dos crédulos goyim (não-judeus).
O rabino Marx declarou que na versão dos ensinos de Maimonides destinadas ao público Maimonides está dizendo que todos os que matam seres humanos transgridem a lei.
Mas o rabino Marx esclarece: “... esta afirmação existe apenas no texto impresso emendado e censurado, pois todos os manuscritos originais afirmam isso somente em relação a “todos os que matam um israelita.” (Tikkun: Uma crítica judaica bimestral, maio-junho de 1994).
O livro judaico, Hesronot Ha-shas ("O que foi removido do Talmude," citado por William Popper, A censura aos livros hebraicos, p. 59), é fundamental nesta matéria.
Hesronot Ha-shas foi reimpresso em 1989 pela Sinai Publishing de Tel-Aviv. Hesronot Ha-shas é um livro precioso porque lista tanto os textos originais do Talmude, como aqueles que mais tarde foram mudados ou omitidos, e os textos falsificados que são citados hoje em dia para serem lidos pelos gentios como se fossem autênticos.
Popper (na página 58-59) declarou: “Não era freqüente que longas passagens... fossem censuradas... no entanto, muitas vez uma única palavra isolada, era omitida;
... Freqüentemente, nestes casos, outro método de correção era usado no lugar da omissão – a substituição.”
Por exemplo, os tradutores da versão inglesa do Talmude Soncino traduziram a palavra hebraica goyim (gentios) substituindo-a por diversas palavras diferentes como “pagãos, samaritanos, egípcios, idólatras” etc. Mas, hoje em dia, todas elas estão sendo usadas para se referir aos gentios (todos os não-judeus). A nota de rodapé n.º5da edição Soncino do Talmude declara: “Aqui substituiu-se “samaritanos” pelo original goy..."
“É uma pratica rotineira de desinformação usada pelos fariseus negar a existência de racismo nas passagens do Talmude que temos citado, para poderem alegar que aquelas passagens são “fabricações anti-semitas”“.
Em 1994, a viúva de 80 anos, Jane Birdwood foi presa e processada numa corte criminal em Londres, Inglaterra pelo “crime” de publicar em seu panfleto, “O mais antigo dos ódios”, a declaração verdadeira de que o Talmude contém passagens antigentílicas e anticristãs.
Durante esta tentativa de incriminá-la, a qual foi ignorada pela mídia norte-americana, um rabino foi intimado como testemunha da acusação. O procedimento do rabino foi negar que o Talmude contivesse qualquer passagem anti- gentílica ou anti-cristã e, com base no “prestígio” do rabino esta mulher idosa foi condenada a três meses de prisão e teve de pagar uma multa equivalente a mil dólares.
Tanto o Dr. Israel Shahak, em seu trabalho, “História Judaica, Religião Judaica”, como Bernard Pick em “Jesus no Talmude” (págs. 57, 105 e 106), confirmaram haver ódio e racismo no Talmude. Os judeus que negam o conteúdo atual do Talmude são mentirosos.

A RESPOSTA “JUDAICO-CRISTÔ PARA O TALMUDE

A RESPOSTA “JUDAICO-CRISTÔ PARA O TALMUDE
Então deveria ser evidente a todos que estes líderes católicos e protestantes são os piores traidores de Jesus Cristo que hoje existem na face da terra. (Cf. Mateu23: 13-15; I Tessalonicenses 2:14-16; Tito 1:14; Lucas 3: 8-9; Apocalipse 3:9).
(Nota: De fato, as igrejas contam, hoje, com um verdadeiro “exercito” de novos Judas Iscariotes em suas fileiras, que, assumindo o papel do traiçoeiro apóstolo, estão “caminhando” lado a lado “com Jesus”, mas, na verdade, por este tipo de atitude, estão servindo a Satanás e crucificando, para si mesmos, seu verdadeiro Mestre e entregando-o para ser zombado pelo “sinédrio do novo milênio”)
OS NÃO-JUDEUS SÃO O “LIXO SUPREMO"
Além disso, não apenas os cristãos, mas, também os não-cristãos de todas as raças são considerados “lixo supremo” por mestres do Talmude, como o rabino Shneur Zalman, da Fundação Habad-Lubavitch.
Esse ponto foi abordado pela revista judaica Nova República: "... existem boas ironias no novo universalismo messiânico de Habad, em sua missão entre os gentios; e seguramente, a mais desagradável delas concerne à discriminação indisfarçável de Habad até mesmo desprezo racial para com os goyim.”.
“... teólogos judeus medievais -- principalmente o poeta e filósofo Judah Ha-Levi no século doze, na Espanha, e o místico Judah Loewe no século dezesseis, em Praga – procuraram definir a distinção judaica racialmente ao invés de espiritualmente... esta... visão, segundo a qual há algo inerentemente superior nos judeus, foi reabilitada em sua forma mais extrema por Shneur Zalman de Lyady. O fundador do Hasidismo Lubavitico ensinou que há uma diferença essencial entre as almas dos judeus e as almas dos gentios, pois somente nas almas dos judeus reside uma centelha de vida divina.
"Da mesma forma, para os goyim... a atitude de Zalman (era): “As almas dos gentios são de uma ordem completamente diferente e inferior”. Eles são totalmente maus, sem qualquer capacidade de redenção.”.
"Consequentemente, as referências que os ensinos do rabino Shneur Zalman fazem aos gentios são invariavelmente hostis. Sua abundância material (dos não-judeus) vem do lixo. De fato, eles mesmos, vêm do lixo, razão pela qual são mais numerosos que os judeus, como sobras de sementes estragadas e despedaçadas... Todos os judeus são inerentemente bons, todos os gentios são inerentemente maus.”
"... Além disso, esta caracterização dos gentios como se eles fossem inerentemente maus, e tanto espiritualmente quanto biológicamente, inferiores aos judeus, não tem sido revista, de maneira alguma, nas publicações posteriores do Habad.”—A Nova República, 4 de maio de 1992. Tam em cf. Roman A. Foxbrunner, Habad: O Hasidismo de Shneur Zalman de Lyady (Northvale, New Jersey, Jason Aronson, Inc., 1993) págs. 108-109.

LEIS DO GOVERNO NORTE-AMERICANO DÃO BASE PARA O ESTABELECIMENTO DE TRIBUNAIS TALMÚDICOS

Sob os governos de Reagan, Bush e Clinton forneceram-se, sob o eufemismo da educação (por exemplo, Resolução Conjunta 173 e Lei Pública 102-14), uma base para o estabelecimento de “Tribunais de Justiça”, para serem comandadas pelo discípulos de Shneur Zalman, sucessor de Habad, o rabino Menachem Mendel Schneerson. Estes tribunais estarão supostamente sob as “Leis Noélicas” (prescrições contra a idolatria baseadas na aliança com Noé). Mas sob a interpretação Talmúdica das Leis Noélicas a adoração a Jesus deve ser proibida, já que esta adoração é considerada idolatria. (cf. Alan Unterman, Dicionário de Tradições e Lendas Judaicas, p. 148); todos os não-judeus nos Estados Unidos teriam status legal de ger toshav (estrangeiro residente).
O uso de impostos pagos pelos americanos para subsidiar o assim-chamado “Museu do Holocausto dos Estados Unidos”, em Washington, D.C., é outra indicação de um estabelecimento gradual de uma religião estatal nos Estados Unidos. Este “museu do holocausto” exclui qualquer referência ao holocausto perpetrado pelos judeus comunistas contra os cristãos na Rússia e Europa Oriental desde 1917.
O enfoque do “museu” é quase que completamente voltado para o sofrimento judaico. Holocaustos perpetrados por judeus sionistas contra árabes, no Líbano em 1982 e na Palestina desde 1948 não são encontrados em parte alguma das exibições do “Museu do Holocausto”, que funciona mais como uma sinagoga do que um repositório de informações históricas objetivas.

LEI JUDAICA EXIGE QUE OS CRISTÃOS SEJAM EXECUTADOS

Israelitas “Estudiosos da Torá” determinaram que:
"A Torá sustenta que os homens íntegros de todas as nações terão seu lugar no Mundo Vindouro. Contudo, nem todos os religiosos gentios alcançarão a vida eterna porque seguem sua própria religião... E, apesar de geralmente os cristãos aceitarem que a Bíblia Hebraica verdadeiramente vem de Deus, muitos deles (aqueles que aceitam a assim-chamada divindade de Jesus) segundo a Torá, são idólatras, passíveis de serem punidos com a morte, e, certamente, não têm parte alguma no Mundo Vindouro.”
certamente, não têm parte alguma no Mundo Vindouro.” --Israeli Mechon-Mamre Website, 28 de outubro de 1999; 12 Hayyim Vital St., Jerusalém, Palestina Ocupada. ("Mechon Mamre é um pequeno grupo de estudantes da Torá em Israel.. .”).
[Nota: Nós imprimimos e preservamos em nossos arquivos uma cópia em disco rígido destas declarações vindas dos israelitas "Estudantes da Torá Mechon-Mamre”, conforme apareceu em seu Website http://www.mechon-mamre.org/ jewfaq/gentiles.htm, no dia 28 de outubro de 1999, no de mais tarde serem negadas estas afirmações e a própria pagina ser suprimidas]

SUPERSTIÇÕES JUDAICAS

Não é sem razão que a edição autorizada do Talmude seja conhecida como Talmude Babilônico. Como os cristãos foram enganados pelos seus pregadores judaizantes e os papas estão estudando, cada vez mais, as fontes rabínicas para um entendimento mais “puro” do Antigo Testamento, eles não sabem que estão consultando o ocultismo.
O Judaísmo é a religião dos Fariseus e um patrimônio da Babilônia, de onde provêem, em última instância, as tradições do Judaísmo Talmúdico Cabalístico. Outro livro sagrado do judaísmo ortodoxo, o Kabbalah, associa-se com ensinos astrológicos, sobre alcançar prosperidade, gematria, necromancia e demonologia.
A foto que registra a versão em disco rígido desta publicação mostra um judeu ortodoxo executando um ritual para transferir seus pecados para uma galinha que ele esta segurando sobre sua cabeça. Esta superstição é muito perniciosa.
Além disso, a Estrela de Davi israelita, na verdade, não é nada semelhante a isso, mas um Hexagrama Ocultista, um YANTRA ANDRÓGINO , que associa-se com os Khazars da Bohemia do século quatorze.
“A Estrela de David é símbolo gráfico da identidade nacional judaica e tornou-se mais difundida quando os praticantes de Cabala da Europa o introduziram ao final da Idade Média”.Ficou mais difundida quando os cabalistas fizeram com ela o desenho central de amuletos e talismãs protetores. A Estrela de David foi adotada pelos sionistas como símbolo nacional judaico.” (fonte: Website FISESP – Federação Israelita do Estado de São Paulo – sessão “Departamentos”. [ênfase acrescentada])
YANTRA é um “símbolo mágico”, ou seja, uma figura geométrica usada pelos magos, alquimistas, cabalistas ou bruxos, para suscitar poderes sobrenaturais nos locais onde fosse desenhada, em razão de seu formato específico, que, segundo acreditam, teria o dom de produzir certos efeitos mágicos correspondentes a eles. Desenhando estes símbolos em paredes, mídias, roupas ou até mesmo na pele, os esotéricos esperam obter aquilo que desejam, conseguir certas vantagens ou favorecer a conspiração ocultista global em favor de um governo mundial ( movimento Nova Era). Contudo, estes assim chamados “símbolos mágicos”, funcionam, na verdade, como “pontos de contato” para que espíritos malignos obtenham uma espécie de base “legal” para agir em determinadas instituições, objetos, lares e pessoas, tanto por meio de suas roupas, como também através da pele, como acontece no caso das tatuagens e “pirsings”. Através dos símbolos mágicos os anjos satânicos podem se “fixar” nos locais onde estes foram desenhados e, obtendo estas “posições estratégicas”, fixam-se solidamente nestes lugares, que transformam em “pontos de contato” com o mundo físico, obtendo meios para agir mais facilmente nele. “Plantados” nestes locais, os demônios encontram f acilidade para construir “fortalezas” e, assim assumir mais controle ou domínio sobre a vida das pessoas, sobre seus negócios, instituições e atividades políticas, financeiras ou religiosas, ampliando muito sua capacidade de atuação a nível comercial, ideológico, físico ou espiritual. Aumentando, assim, seu potencial de ação, os principados e potestades podem interferir de forma bem mais efetiva na civilização humana em favor da implantação de um governo mundial, a ser governado pelo “novo” “messias” de Israel, que não é outro senão o próprio Anticristo.
O YANTRA ANDRÓGINO (ou estrela de seis pontas), por representar tanto características masculinas ( triângulo voltado para cima) como característica femininas (triângulo voltado para baixo, é um símbolo mágico relacionado à MAGIA SEXUAL, como a expressão máxima da “sabedoria secreta”, misteriosamente preservada pelos mágicos e feiticeiros há séculos, e que se consiste em técnicas para obter se obter “divindade”, “imortalidade” e poderes ocultos através da prática da bissexualidade (ANDRO = masculino / GINO = feminino), fazendo parte, portanto, da magia negra.
É uma tentativa ocultista e hermética, de engendrar, propositadamente, no próprio corpo do praticante, a transformação do mesmo num SER HERMAFRODITA: Macho e fêmea ao mesmo tempo; o que, segundo a crença esotérica, transformaria o homem num “ser divino”, um “super-homem” ou “super-mulher”, dotado de poderes sobrenaturais inclusive o de ter acesso à mitológica “fonte” da “eterna juventude”. A ESTRELA DE SEIS PONTAS, Hexagrama, ou “Yantra Andrógino”, portanto, além de ser um ponto de contato para espíritos diabólicos e de ser “o símbolo mais maligno da feitiçaria”, usado para invocar demônios e lançar os mais poderosos tipos de feitiços, representa este ser transexual e hermafrodita, no qual, ao que parece, os mais adiantados alquimistas, cabalistas, bruxos e esotéricos desejam tornar-se.
previna-se da marca
(O, assim chamado, “Estado de Israel” foi fundado em 1948, numa aliança entre os Comunistas judeus e os Sionistas Ateístas, com o apoio crucial das Nações Unidas e o reconhecimento oficial por parte do ditador comunista soviético Joseph Stalin).Os cristãos poderiam se deparar com isso olhando atentamente numa visita a uma área de judeus hasidicos durante uma festa de “Purim” e observar as grotescas fantasias de dia das Bruxas.
Embora a festa de Purim se baseie no livro de Ester, na pratica a celebração judaica de Purim é um pouco mais que um bacanal. (cf. "Superstições transmitidas como legado dos antepassados judeus.” Canadian Jewish News, 16 de novembro de 1989, p. 58).Rabinos ortodoxos colocam maldições, feitiços e pensam que são mais poderosos do que Deus, baseando-se nos seus estudos do Sefer Yezriah, (um livro de magia cabalística).Quando os cristãos se submetem aos rabinos do judaísmo passam a fazer parte do paganismo babilônico.
(Copyright ©1999 - by Michael A. Hoffman II and Alan R. Critchley.)
previna-se da marcaprevina-se da marca