Para que Coreia do Norte recorre à demonstração de força?

A Coreia do Norte continuará demonstrando seu poder nuclear e de mísseis até que os EUA parem sua política hostil em relação a este país, afirma o jornal central norte-coreano, Rodong Sinmun.
"O grande sucesso do segundo teste do míssil balístico intercontinental Hwasong-14 foi uma forte demonstração de fé revolucionária de nosso partido e nosso povo, prontos a lançar ataques até que os imperialistas norte-americanos parem de seguir sua anacrônica política hostil em relação à Coreia e se ajoelhem para pedir desculpas pelos sofrimentos que trouxeram à nossa nação", diz-se em um artigo, dedicado ao último teste de míssil, realizado por Pyongyang.
Na semana passada, a Coreia do Norte anunciou o segundo teste do míssil Hwasong-14, declarando que o lançamento foi bem sucedido. O projétil atingiu a altitude de 3.725 quilômetros e percorreu 998 quilômetros por cerca de 47 minutos antes de cair no Mar do Japão.
De acordo com a agência norte-coreana Yonhap, Pyongyang recorre à demonstração de poder nuclear e de mísseis para mudar a política dos EUA em relação ao país.

Moscou e Pequim se aproximam

A presença de navios chineses no Desfile da Marinha em São Petersburgo e nos exercícios conjuntos sino-russos no mar Báltico levou a mídia ocidental a falar sobre a crescente cooperação militar entre a Rússia e a China.
Na cidade russa de Vladivostok também decorreu um desfile da Marinha, no qual participaram, como observadores, fuzileiros navais da China, que haviam chegado à cidade para tomar parte das competições militares internacionais que decorrem na região.
Do desfile principal em São Petersburgo tomaram parte pela primeira vez navios de guerra chineses – o destróier Hefei, a fragata Yuncheng e o navio de abastecimento Lomahu. O jornal New York Times considera o evento como uma intenção "de sublinhar a parceria estratégica entre a China e a Rússia".
As tripulações chinesas e russas realizaram recentemente os exercícios conjuntos Cooperação Marítima 2017 no Báltico.
O alargamento da cooperação naval entre a China e a Rússia levou um observador do The National Interest a perguntar se é possível que os países assumam formalmente uma aliança. Mas os especialistas acham que tal é pouco provável.
"Uma aliança completa prevê a obrigação escrita de ajuda mútua em caso de um conflito militar. No futuro próximo a assinatura de tal acordo é pouco provável, mas o nível real de cooperação militar entre dois países corresponde atualmente ao nível de cooperação entre aliados", explica o especialista da Escola Superior de Economia (Rússia), Vasily Kashin.
O fato de a Rússia e a China não formarem um bloco militar foi ressaltado na quinta-feira (27) pelo líder russo, Vladimir Putin. Segundo o presidente, este é simplesmente um ótimo exemplo de cooperação em qualquer região para outros países do mundo.
"A Rússia e a China se aproximam para contestar o domínio global de Washington", ressalta o autor de National Interest. Uma parte da responsabilidade por isso cabe à política externa que Washington tem realizado durante os últimos 25 anos.
Também houve declarações sobre "a ameaça" que os exercícios representariam. Assim, o The Telegraph britânico considera os exercícios no Báltico como “uma advertência” para o Reino Unido e seus aliados na OTAN.
A fase ativa das manobras russo-chinesas Cooperação Marítima 2017 decorreu no mar Báltico entre 24 e 27 de julho. Foi a primeira vez na história que a Marinha chinesa realizou exercícios no mar Báltico. Do grupo naval chinês faziam parte o destroier de mísseis Changsha, a fragata Yuncheng e o navio de abastecimento Lomahu.
No total, das manobras militares participaram cerca de dez navios de classes diferentes, mais de dez aviões e helicópteros dos dois países.
O objetivo principal dos treinamentos foi aumentar a eficiência da cooperação entre as Marinhas da Rússia e da China e treinar ações conjuntas contra ameaças à segurança dos dois países. De acordo com as partes, as manobras conjuntas não representaram ameaça a ninguém, demonstrando a alta potencialidade da cooperação entre os dois países na área de defesa.

Mentiras que Geram Violências



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 Eu matei 13 crianças

Esta foto acima é do soldado do Exército Israelense David Ovadia que publicou em seu Instagram no último 30 uma foto de si com um fuzil de precisão Barrett calibre .50 (utilizado por atiradores de elite). Na publicação, dirigida à palestina residente em Israel Sherrii ElKaderi, Ovadia afirma: Eu matei 13 crianças hoje e você é a próxima. Muçulmanas de merda. Vão para o inferno, vadias.
Segundo as autoridades judaicas, por causa da repercussão, tentaram abafar o caso; justificando que era uma mentira de suaparte e que este jovem não manuseia este tipo de armamento.
Eu mesmo; Valter quando tive acesso á esta foto, bem antes, compartilhei em meu facebook e tempos depois foi retirada pelos administradores com o aviso “material que não nos ajuda em promover um mundo melhor”, bom; todos sabem a ligação do FACE com a CIA e possivelmente aqui, uma simples prova da cumplicidade americana, pois diariamente outras fotos bem piores e vídeo são publicadas !

Por Engano farão Guerras

“E …e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão..”. (Daniel 7:25)
Será que um povo pode em si se orgulhar que sua soberania foi erigida por mentiras e manipulações, para deixar ainda mais complexo a pergunta; com a ajuda de minha consciência enganada, á favorecer a injustiça e o assassinato de milhões de civis inocentes ?
Vamos entender agora a realidade em Israel que os SIONISTAS não podem esconder !

Mentiras que Geram Violências

Nurit-Peled-Elhanan

Uma professora judia de literatura Nurit Peled-Elhanan; denunciou a público uma das manipulações mais perversas dos sionistas, afirmando que nos livros de histórias dados nas escolas de Israel, não se fala dos palestinos e quando os judeus voltaram á suas terras antes da criação do estado de Israel em 1948, a região era toda desabitada, tendo assim os palestinos como um povo inimigo, arredio e invasor. Essa cultura da mentira tem sido muito útil á política expansionista dos SIONISTA a tempos, pois tem fomentado o ódio, raiva e crimes do povo simples aos seus vizinhos palestinos entre as novas gerações; que não conhecem outra história.

Os Frutos dos Sionistas

De acordo com um relatório de Janeiro de 2011, publicado no jornal israelense Yediot Aharonot, professores judeus em Israel indicam que o racismo anti-árabe entre alunos judeus atingiu níveis alarmantes, a ponto de proporem a matança dos palestinos. Os professores informaram a existência grafites nas paredes das escolas e até mesmo escritos nas folhas das provas escolares, onde a juventude expressa seu racismo violento: "morte aos árabes".
De acordo com o relatório, um estudante de uma escola em Tel Aviv disse a seu professor em sala de aula que seu sonho era tornar-se um soldado para ser capaz de exterminar todos os árabes; os outros alunos da classe aplaudiram, em seu apoio. Em grande parte´, esta reação da juventude é, também consequência direta do Projeto Educacional racista das escolas israelenses, onde as crianças judias são regularmente doutrinadas.
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Camisetas com frases como "uma bala dois mortos", referindo-se as mulheres palestinas grávidas, ou como matar crianças palestinas, são tomadas com orgulho pelos militares.
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Recentemente podemos ver que isso não é uma mera suposição, como vemos nesta foto acima; a mãe morreu e a criança teve o mesmo fim, fruto de um tiro certeiro de tais atiradores de elites israelenses, que não é o único caso, más um de muitos que ocorrem lá.

Sionismo, Amor ao Ódio

Não pensem que as cenas abaixo são fato isolado e acontecem somente neste ataque de Israel ao gueto de Gaza. São rotina entre a população judaida de Israel. Quando acontecem ataques de Israel a estreita, sem sistema algum de defesa edensamente povoada Faixa de Gaza, os judeus costumam fazer piqueniques instalados confortavelmente em cadeiras e poltronas consumindo refrigerantes, café, pipoca, charutos, lanches e petiscos para ver Gaza queimar e explodir ante o ataque de uma das forças militares mais letais e violentas do planeta com apoio dos EUA, Inglaterra entre outros.
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Os israelenses se reuniram em uma colina fora da cidade de Sderot na segunda-feira para assistir ao bombardeamento de Gaza. Crédito Andrew Burton / Getty Images "A ideia é colocar os Palestinos em uma dieta, mas não matá-los de fome." Dov Weissglass, assessor de Ariel Sharon.


"Esmague Gaza e mande-a para a Idade Média! Eles [os palestinos] precisam morrer!" Eli Yishai, Ministro do Interior judeu.
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Israelenses assistem ao bombardeio à Gaza no sábado à noite a partir de um sofá arrastado para uma colina com vista para o território palestino. Crédito Menahem Kahana / Agence France-Presse - Getty Images "Um milhão de árabes não valem a unha de um judeu".
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"Talvez nós deveríamos, secretamente, adicionar algum meio de controle de natalidade na água de Gaza" Leon De Winter, novelista judeu.

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Israelenses sentados numa colina fora de Sderot assistem ao aumento da coluna de fumaça sobre Gaza na quarta-feira depois de um ataque aéreo. Crédito Lior Mizrahi / Getty Images
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Tradução do bilhere 'selfies' das duas judias: "Odiar os árabes não é racismo, é uma questão de valores!"(*)
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"O povo de Israel exige vingança", escreveu o rapaz em seu peito, usando o quepe do Exército israelense.(*)
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Jovens judeus assistindo ao bombardeio da Faixa de Gaza. Eles se animam com as mortes de pessoas inocentes.
"Não há acordo voluntário possível entre nós e os árabes [palestinos] (...) Os sionistas devem proceder [a colonização da palestina], independente da de uma muralha de ferro a qual ela não consiga quebrar (...) Enquanto os árabes tiverem uma última esperança, eles nunca deixarão [de resistir-nos]."
Zeev Jabotinksy, citação do judeu fundador do grupo terrorista Irgun, nos anos 1920, quando os judeus eram ainda uma minoria na Palestina, a despeito das ondas emigratórias constantes.familias-judias-assistindo-massacre
Família judia reunida com seu cachorrinho assistem de camarote a mais uma agressão contra os espoliados palestinos e humilhados mais uma vez sem direito a defesa nem a uma vida justa porque são vítimas do latrocínio judeu com aval daMaçonaria, EUA, imprensa sionista, entre outros.  
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Um judeu de 57 anos assiste tranquilamente aos ataques de Israel ao Gueto de Varsóvia, digo, Gaza sentado na cadeira numa colina que foi transformada em algo como a primeira fila de um teatro. O lugar oferece uma visão privilegiada das explosões das bombas judias na densamente povoada Faixa de Gaza. Entre pipocas, risos e conversas, aplaudem quando caem os mísseis e bombas em Gaza. (AP photo)
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"Eles têm que morrer e as suas casas devem ser demolidas para que não sejam mais nenhum terrorista", disse a parlamentar judia Ayelet Shaked, acrescentando: "Eles são todos nossos inimigos e seu sangue deve estar em nossas mãos. Isso vale também para as mães dos terroristas mortos".
Veja o nível do latrocida parlamento israelense, chamando suas vítimas palestinas de "cobrinhas":
"Atrás de cada terrorista há dezenas de homens e mulheres, sem os quais ele não poderia se envolver em terrorismo. Eles são todos combatentes inimigos, e seu sangue será sobre todas as suas cabeças. Agora isso também inclui as mães dos mártires, que os envia para inferno com flores e beijos. Elas devem seguir os seus filhos, nada seria mais justo. Elas devem ir, tal como as casas físicas em que eles levantadas as cobras. Caso contrário, mais pequenas cobras serão criadas lá. "Citado pela parlamentar Shaked em sua página no Facebook no dia 07.07.14.

Inocência Violada

Os alunos de escola de Herzliya Hayovel, participantes de um campeonato de tiros, em um base militar, cobriam seus objetivos com o kuffiyeh Palestina, (diário israelense Haaretz 3 de abril de 2011), etc., estes são alguns exemplos das práticas comuns e rotineiras em Israel.
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Outro exemplo desta triste realidade infundada nos corações desta nova geração está nesta fotos acima; onde crianças israelenses escrevem mensagens em bombas direcionadas ás crianças palestinas.
SIONISMO; sistema político e neo-religioso que domina o país a tempos tem se utilizados de distorções de fatos e da própria história em si, para iludir o mundo e o próprio povo semita. Isso em união com a mídia sensacionalista dos países capitalista que distorcem fatos somente para levar ao público sua agenda mentirosa.

'Rompimento de plataforma de gelo na Antártida pode ter efeitos terríveis', diz cientista

Uma grande fissura ameaça romper a plataforma de gelo Larsen C, localizada na Península Antártica. Com o rompimento, se desprenderia da massa de gelo flutuante um iceberg gigante, de cerca de 5 mil quilômetros quadrados, o que equivale a cerca de quatro vezes à área da cidade do Rio de Janeiro.
 Com o derretimento do gelo antártico, os cientistas acreditam que o pedaço de gelo deverá se soltar em breve, acarretando consequências dramáticas. Além disso, a saída dos EUA do Acordo do Clima de Paris e os cortes nas verbas de pesquisas científicas estipulados por Trump poderão dificultar estudos futuros sobre as mudanças climáticas.

Em entrevista à Deutsche Welle, John Abraham, professor de Ciências Térmicas na Universidade São Thomas, em St. Paul, no estado de Minnesota, falou da importância da Larsen C e sobre como a comunidade científica está lidando com as ações de Trump. "Estávamos com muito medo que os Estados Unidos permanecessem no Acordo de Paris e o sabotassem por dentro", disse o cientista.



DW: Quais seriam as consequências do desprendimento dessa grande porção de gelo da Larsen C no oceano?

John Abraham: Falando francamente, as consequências poderiam ser terríveis, mas não sabemos exatamente. Essas plataformas de gelo estabilizam os mantos de gelo [geleiras continentais] – mas, quando elas se partem, podem criar uma situação de instabilidade. O que os cientistas realmente querem saber é o que vai acontecer quando essa placa de gelo romper.

Quando se espera que isso aconteça e como vamos saber?

Os cientistas sabem que irá acontecer porque estamos assistindo em tempo real. Uma grande rachadura -- às vezes chamada de "fenda" -- se formou, e podemos vê-la progredir dia a dia, semana a semana. A fissura já se estendeu por quase toda a placa de gelo.

Não se trata da primeira vez que isso acontece. Porções das plataformas de gelo Larsen A e Larsen B também já se desprenderam. Desde quando esse fenômeno se observa?

A Larsen A, uma das menores plataformas de gelo, desintegrou-se em 1995. Ela foi seguida por Larsen B, que colapsou dramaticamente em 2002, em questão de poucas semanas. E agora temos Larsen C, que vem se desintegrando ao longo de 2016 e 2017. Em termos de tempo de vida dessas plataformas, trata-se de uma sucessão muito rápida de colapsos.

Essas ocorrências são naturais ou resultado da ação humana?

Esse é um debate subjetivo -- mas muitos cientistas acham que é devido ao aquecimento do planeta provocado pelo homem. O aumento da produção de gases do efeito estufa, que armazenam o calor, por seres humanos, resulta tanto no aquecimento do ar quanto dos oceanos. Assim, essas placas de gelo sentem o aquecimento tanto na parte de baixo quanto na parte de cima -- e sabemos que isso afeta a saúde da plataforma de gelo.

A questão é: ela teria desmoronado naturalmente? Ou o aquecimento provocado pelo homem foi "a gota d'água", por assim dizer? Muitos cientistas acreditam que isso é um sinal do que está por vir. E é isso que realmente nos preocupa.

Quais são as consequências de todo aquele gelo se soltar no oceano?

Os cientistas sabem que os níveis dos oceanos estão subindo alguns milímetros por ano. Mas vemos que esse aumento tem acelerado cada vez mais. Se você perguntar aos oceanógrafos como os mares vão estar por volta de 2100, a opinião geral é que o nível das águas estará um metro acima do atual.

Isso vai resultar num deslocamento de pessoas em todo o mundo. Nos EUA, a cidade de Miami é a nossa garota-propaganda para a ameaça do nível do mar. A cidade será perdida e não há nada que se pode fazer para salvá-la. É algo impressionante se você pensar em termos de custos econômicos e consequências sociais de ter de realocar cidades inteiras e partes de países.

Mesmo assim, o presidente Donald Trump retirou os EUA do Acordo de Paris. Em sua opinião, quais as chances de o governo americano mudar sua atual trajetória em termos de mudanças climáticas?

Na noite da eleição, os cientistas sabiam que o presidente Trump iria retirar o país do Acordo de Paris. Finalmente, escutamos a notícia oficial [no início de junho] – e para muitos de nós, isso trouxe estranhamente uma sensação de alívio.

Estávamos com muito medo que os Estados Unidos permanecessem no Acordo de Paris e o sabotassem por dentro. Agora, sem Washington, outras nações têm a chance de liderá-lo. E sabemos que a economia está impulsionando a implantação de energias renováveis em todo o mundo, e que países como a China estão tomando grandes passos para se tornar líderes globais.

Também estou esperançoso de que outros Estados avancem e tomem o lugar de liderança dos EUA nesta área. Mas isso me entristece, porque significa que nos Estados Unidos, por exemplo, vamos comprar painéis solares e usinas de energia eólica de outros países. Nós não vamos exportá-los. Assim, trata-se de uma verdadeira oportunidade para outras nações, e de uma enorme perda econômica para os EUA.

E com a saída dos EUA do Acordo de Paris, quais serão as consequências para as pesquisas sobre o clima?

O governo Trump quer cortar drasticamente os gastos com a pesquisa climática. Ou seja: fechar os olhos e os ouvidos dos cientistas de forma que não saibamos o que está acontecendo em lugares como a plataforma de gelo Larsen C. E isso seria devastador para a nossa compreensão das mudanças climáticas.

Mas isso é, novamente, uma oportunidade para outros países se tornarem líderes na ciência, para avançar e substituir alguns dos fundos que os EUA vão cortar. Se esses cortes de fundos americanos não forem substituídos por outros países, será um desastre absoluto para a nossa compreensão do clima na Terra.