ISRAEL E O RACISMO JUDAICO CONTRA NEGROS

Quanto mais tempo passa, mais me surpreendo com o vitimismo por seu emblemático poder de subversão da sociedade. Entenda-se aqui vitimismo como a prática, eminentemente cínica, da supervalorização dos sofrimentos passados por alguns grupos de seres humanos tendo em vista a usurpação de poder e objetivando vantagens políticas e econômicas.
Pelo que vou falar hoje, podemos encontrar as fontes onde gayzistas e esquerdistas foram haurir seu know-how e se inspiraram para se tornarem mestres na arte de chantagear as maiorias. Abaixo, um documentário retratando, in loco, o racismo abjeto, sempre impune, de alguns grupos de judeus em Israel (cujo primeiro-ministro partilha de seus ideais), contra negros e estrangeiros:
Israel, um Estado terrorista criado sobre a usurpação de um território que não era de propriedade de judeus, fundado sobre as casas de populações inteiramente expulsas e escorraçadas de suas terras. Esse Estado, estabelecido sob patrocínio da Grã-Bretanha e Estados Unidos, cujo arsenal nuclear é o único não declarado dentre os das potências ocidentais, recebeu milhões de supostos descendentes de israelitas do mundo inteiro. Hoje, sabe-se que houve intenso fluxo de dinheiro para que convertidos ao Judaísmo, do mundo inteiro, fossem ocupar a Palestina, sob a alegação de que o simples fato de alguém pertencer a um povo lhe dava direito de receber o espólio de um roubo aplicado a outros.
Crianças sul-sudanesas num centro de triagem em Israel, esperando pela deportação.
Crianças sul-sudanesas num centro de triagem em Israel, esperando pela deportação.
 Obviamente, quando bárbaros como Eli Yshal dizem que há um “gene judeu”, ele não está apelando para o senso comum nem para a Ciência séria, mas para uma ideologia perigosa, sectária, subversiva e já conhecida de há muito tempo por todas as sociedades ocidentais: o Sionismo. Pela suposição esdrúxula da existência de um “gene judeu”, fica patente não apenas o racismo da maioria dos judeus que apoiam esse discurso em Israel, mas o supremacismo, que equivale a dizer: judeus são mais humanos que os outros humanos, pois seus genes são predominantemente judeus (e não negros, russos, latinos, etc.).
Quando nos chegam notícias, vídeos, imagens e discursos, mostrando a brutal perseguição que judeus israelenses (e se trata da maioria deles) infligem a negros que buscam abrigo em Israel, vindos de campos de refugiados da África, nos perguntamos: será mesmo que esse povo lembra de quando era estrangeiro em outras terras? Lembram-se mesmo do tal “Holocausto“? Essa é a etnia dos milenares nômades e deportados Filhos de Israel? É esse povo, guiado por rabinos jurássicos, que deveria seguir o que vem prescrito na Torah, a saber, do preceito de bem receber os imigrantes e serem hospitaleiros com os deserdados?
Judaísmo: ideologia racista e supremacista em forma de religião. (Foto: rabino Robert Kahane)
Pois então! Em um blog, soube da reportagem em que a negra norte-americana, recém-convertida ao Judaísmo, Erika Davis, confessa estar chocada com o racismo reinante na sociedade israelense e admite: “Se eu perguntar aos meus amigos, filhos de judeus, todos concordarão que judeus são racistas e sempre foram”.
 Clamam ao mundo, batem no peito, para que não nos esqueçamos da tal Shoah, mas escorraçam pobres coitados como a cachorros sarnentos e pestilentos. Isso é amnésia ou um indicativo de que todo esse discurso sentimentaloide serve apenas para ludibriar os ocidentais, que eles desprezam até a alma? Porquanto, bem serviria para que não nos ativéssemos para o que fazem dentro de suas próprias famílias. Acusam de racistas e antissemitas aos que ousam se levantar em críticas aos seus comportamentos sectários, mas não têm vergonha de proibir que seus filhos e filhas casem-se com negros, palestinos, muçulmanos e cristãos. Na verdade, proíbe-se, inclusive, casamento com pessoas de qualquer outra procedência que não do grupo hermeticamente fechado da sinagoga.
Depois que ouvimos políticos israelenses, no Parlamento do país, aplaudirem, sem nenhuma vergonha na cara, discursos a favor do genocídio de palestinos, nos perguntamos se Israel não é o Novo Estado Nazista da atualidade, fundado em uma ideologia que prega limpeza étnica, eugenia, proibição de miscigenação, leis discriminatórias, confisco de bens de estrangeiros e abona atentados contra minorias. A população israelense é a única do mundo que monta cinemas ao ar livre para assistir, sorridente, seus vizinhos morrerem sob bombas. Com certeza, Israel é, hoje, o Estado mais cinicamente racista do Mundo!

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